Opinião - A Notícia
O alvo da lei que proíbe o fornecimento das sacolinhas plásticas pelos supermercados de Joinville está errado. A sacolinha é útil, forte, leve, prática, ocupa pouco espaço e, depois, usamos para acondicionar o lixo doméstico. E mais: é reciclável.
Existem em nossa região muitas empresas reciclando esse produto. É um processo manual de seleção e que emprega bastante mão de obra. O poder público poderia mudar o alvo da campanha para a conscientização do povo; instruir a população a colocar o máximo possível de lixo orgânico em cada sacola (racionalizar o uso) e as demais, encaminhar para a reciclagem.
Uma sacola branca pode virar uma sacola verde e a verde, um saco de lixo preto.
As empresas de reciclagem não têm nenhum tipo de incentivo fiscal, como isenção de IPTU ou do ICMS. O ICMS dentro do Estado chega a 17%, e a empresa recicladora não é beneficiada, pois compra material como sucata das indústrias ou do reciclador.
Isentando-se dos impostos, o catador poderia ser mais bem remunerado e a reciclagem cresceria bastante, quem sabe atingindo patamares altos como o alumínio, que estimam-se em 90%.
Existem em nossa região muitas empresas reciclando esse produto. É um processo manual de seleção e que emprega bastante mão de obra. O poder público poderia mudar o alvo da campanha para a conscientização do povo; instruir a população a colocar o máximo possível de lixo orgânico em cada sacola (racionalizar o uso) e as demais, encaminhar para a reciclagem.
Uma sacola branca pode virar uma sacola verde e a verde, um saco de lixo preto.
As empresas de reciclagem não têm nenhum tipo de incentivo fiscal, como isenção de IPTU ou do ICMS. O ICMS dentro do Estado chega a 17%, e a empresa recicladora não é beneficiada, pois compra material como sucata das indústrias ou do reciclador.
Isentando-se dos impostos, o catador poderia ser mais bem remunerado e a reciclagem cresceria bastante, quem sabe atingindo patamares altos como o alumínio, que estimam-se em 90%.
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