terça-feira, 29 de março de 2011

Uso de sacola plástica despenca

 

Uso de sacola plástica despenca
Fonte: Diário do Comércio BH online
Total da redução no país chegou a 3,9 bi em três anos; em 2011, recuo será de 750 mi.

Quando o consumidor se dá conta de que tem direito a sacolas mais resistentes, varejo ganha um aliado

O Brasil deixou de produzir e consumir 3,9 bilhões de sacolas plásticas entre 2008 e 2010. Para este ano, a redução prevista é de 750 milhões de sacolinhas no varejo brasileiro. Os dados são das entidades organizadoras do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, desenvolvido pelo Instituto Nacional do Plástico (INP), Plastivida - Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos e Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis (Abief).

O programa, que conta com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e de suas congêneres estaduais, é voltado para a conscientização da população sobre o uso responsável e descarte adequado de sacolas plásticas.

"Quando o consumidor se dá conta de que tem direito a uma sacola mais resistente, que pode ser reutilizada inúmeras vezes, além de carregar mais produtos, o varejo passa a ter um aliado na questão da diminuição do desperdício dessa embalagem", afirma o diretor executivo da Plastivida, Miguel Bahiense.

Presente nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis, o programa também promove o descarte correto, com ênfase na reciclagem (mecânica e energética).


Reduções totais - O Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas deu resultados desde o início. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões, em 2009 para 15 bilhões e fechou 2010 em 14 bilhões. A expectativa para este ano é de que haja a redução no consumo de mais 750 milhões de unidades dessas embalagens, o que representa 26,3% menos de sacolinhas sendo consumidas de 2008 a 2011.

"Estamos próximos de atingir a marca dos 30%, proposta no lançamento do programa, marca que algumas das redes que participam conosco desta iniciativa, como o Pão de Açúcar, já superou em suas lojas", afirmou Bahiense.

A iniciativa conta hoje com a participação de quatro das seis maiores redes de supermercado do ranking da Abras (Pão de Açúcar, Zaffari, Prezunic e GBarbosa), além de dezenas de outras redes pelo Brasil. Além disso, mais de 5 mil pessoas, entre supervisores e operadores de caixa dos supermercados participantes foram treinadas para orientar os consumidores sobre o uso responsável das sacolinhas.


Escola de Consumo Responsável - Os idealizadores do programa também desenvolveram a Escola de Consumo Responsável, um projeto itinerante que leva os conceitos de uso responsável e descarte adequado dessas embalagens para todo o país, através do treinamento das lideranças dos supermercados para que se tornem multiplicadores de ações responsáveis.

No Dia do Consumidor, reforçamos nosso compromisso com o desafio de aliar os interesses da população (conforto, praticidade, economia, segurança e qualidade de vida) às ações efetivas de preservação ambiental, promovendo a sustentabilidade.

A melhor forma de se usufruir dos benefícios a que todos temos direito é utilizar este ou qualquer outro produto de modo responsável, o que significa aplicar o conceito reconhecido internacionalmente, dos 3Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

"Há uma série de propostas e projetos de lei no Brasil que citam o banimento das sacolas plásticas, mas se baníssemos tudo o que é moderno voltaríamos aos primórdios, com baixa qualidade e baixa expectativa de vida", reforçou Bahiense e completou: "A solução está na responsabilidade compartilhada entre a população, poder público e indústria no que tange ao consumo responsável e ao descarte adequado".

Em Minas Gerais, a redução do uso de sacolas plásticas tem ganhado força após a proibição do uso de sacolas plásticas no comércio varejista de Belo Horizonte (Lei Municipal nº 9.529), que entrou em vigor a partir de 1º de março. Apesar de polêmica, grandes redes supermercadistas com atuação na Capital, que têm menos de 40 dias para se adequar, já se mobilizaram para atender a determinação.

A Lei Municipal nº 9.529, de autoria do vereador petista Arnaldo Godoy, foi aprovada por unanimidade em 2008 e, até então, funcionava em caráter facultativo. Neste período, empresários do segmento de supermercados promoveram ações internas e de estímulo ao debate de atitudes sustentáveis.
 

quarta-feira, 23 de março de 2011

Brasileiros deixam de usar 3,9 bi de sacolinhas

A meta de reduzir 30% o consumo de sacolas plásticas no País está próxima de ser atingida. Em 2007, os brasileiros utilizaram 17,9 bilhões de unidades de embalagens, enquanto no ano passado o volume foi de 14 bilhões, segundo a Plastivida (Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos).
A previsão é que o varejo brasileiro reduza em 800 milhões a quantidade de sacolinhas distribuídas. "A mentalidade dos fabricantes, estabelecimentos e consumidores está mudando". diz o diretor executivo da Plastivida, Miguel Bahiense.
Desde o lançamento do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, em 2008, os fabricantes investiram na qualidade dos produtos fornecidos, diminuindo o desperdício de sacos pelos supermercados e clientes.
"As embalagens eram muito finas, sendo necessárias duas ou três unidades para levar cinco quilos de produtos para casa sem correr o risco da sacola romper."
Bahiense destaca que as grandes supermercadistas estão investindo em campanhas de conscientização.
Na bandeira Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, eram consumidas 25 toneladas de sacolas, em 2007, sendo que atualmente são consumidas 13 toneladas, redução de 83% no volume. A rede passou a cobrar R$ 0,12 por embalagem usada pelo cliente e o valor é destinado a 11 entidades sociais.
O diretor executivo da Plastivida lembra que a sacolinha não é a principal vilão do meio ambiente. O problema é que muitas pessoas não a usam corretamente.
Estudo do Ibope aponta que o saco plástico é o melhor meio para transportar os produtos para a residência por 71% das donas de casa. Fatia de 75% delas também é a favor de sua utilização no varejo.
Bahiense pondera que as leis que banem a utilização da embalagem no varejo podem ser cativante para ambientalistas, mas servem de palanque para muitos políticos. "Muitos não sabem que uma sacola de algodão, conhecida como ecobag, emite mais gás carbônico que a versão de plástico", afirma.
TECNOLOGIA - A indústria do plástico tem investido em novas tecnologias para diminuir o impacto ambiental das sacolas. Fábricas estão usando a cana-de-açúcar para de polietileno. Além de fazer as sacolas, o material é usado na confecção de brinquedos e embalagens de produtos.
Pelos cálculos da Plastivida, os brasileiros vão usar 13,2 bilhões de sacolinhas, queda de 800 milhões de unidades. Em 2012 a meta de reduzir em 30% a produção desse item.
Questionado sobre o impacto desses números no setor, Bahiense afirma que a indústria agora trabalha com produto de qualidade. "Há equilíbrio entre a demanda e consumo. Muitas empresas também estão diversificando os negócios."

Fonte: Diário do Grande ABC

terça-feira, 22 de março de 2011

Entidades apontam que em 2011 mais 750 milhões de sacolas deixarão de ser consumidas no país

Entidades apontam que em 2011 mais 750 milhões de sacolas deixarão de ser consumidas no país
Com o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, o total da redução no Brasil chegou a 3,9 bilhões de sacolinhas em três anos
O Brasil deixou de produzir e consumir 3,9 bilhões sacolas plásticas entre 2008 e 2010. Para este ano, a redução prevista é de 750 milhões de sacolinhas no varejo brasileiro. Os dados são das entidades organizadoras do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, desenvolvido pelo Instituto Nacional do Plástico (INP), Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos e Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis (Abief).
O Programa, que conta com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e de suas congêneres estaduais, é voltado para a conscientização da população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas plásticas. De seu lançamento, em 2008, para cá, já apresenta resultados consistentes: a redução de 3,9 bilhões de sacolas plásticas. Para este ano, a redução prevista é de 750 milhões de sacolinhas no varejo brasileiro. “Quando o consumidor se dá conta de que tem direito a uma sacola mais resistente, que pode ser reutilizada inúmeras vezes, além de carregar mais produtos, o varejo passa a ter um aliado na questão da diminuição do desperdício dessa embalagem”, afirma o diretor executivo da Plastivida, Miguel Bahiense.
Presente nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis, o Programa também promove o descarte correto, com ênfase na reciclagem (mecânica e energética).
Reduções totais – O Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas deu resultados desde o início. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões, em 2009 para 15 bilhões e fechou 2010 em 14 bilhões. A expectativa para este ano é de que haja a redução no consumo de mais 750 milhões de unidades dessas embalagens, o que representa 26,3% menos de sacolinhas sendo consumidas de 2008 a 2011. “Estamos próximos de atingir a marca dos 30%, proposta no lançamento do Programa, marca que algumas das redes que participam conosco desta iniciativa, como o Pão de Açúcar, já superou em suas lojas”, afirma Bahiense.
A iniciativa conta hoje com a participação de quatro das seis maiores redes de supermercado do ranking da Abras (Pão de Açúcar, Zaffari, Prezunic e GBarbosa), além de dezenas de outras redes pelo Brasil. Além disso, mais de cinco mil pessoas, entre supervisores e operadores de caixa dos supermercados participantes foram treinadas para orientar os consumidores sobre o uso responsável das sacolinhas.

Fonte: Diário de Taubaté

quarta-feira, 16 de março de 2011

O consumidor tem o direito de escolher o melhor meio de transportar as suas compras

No Dia do Consumidor, o Recicle Ideias alerta que é direito do consumidor escolher e exigir o melhor meio de transportar suas compras e que quando se fala em programas ambientais que abordam o consumo de embalagens, o consumidor não pode ser penalizado.

Segundo pesquisa Ibope, 71% das donas de casa apontam as sacolinhas plásticas como as preferidas para transportar as compras e 75% delas são a favor do seu fornecimento pelo varejo. A mesma pesquisa indicou que 100% das donas de casa utilizam as sacolas para embalar o lixo doméstico, fator primordial para saúde pública, pois impede que os resíduos fiquem espalhados, contaminando o ambiente.

Além disso, existem outras dezenas de alternativas de reutilização para as sacolinhas, entre elas carregar guarda-chuva molhado na bolsa, levar roupas para academia, embalar alimentos, o lanche das crianças, transformá-las em brinquedos como pipas, usá-las como matéria prima para artesanatos, entre dezenas de outras, que proporcionam praticidade e economia ao consumidor.

Acreditando na conscientização da população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas plásticas, a Plastivida desenvolveu o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, juntamente com o Instituto Nacional do Plástico (INP) e Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis (Abief) e com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Desde seu lançamento, em 2008, o Programa registra resultados consistentes: a redução de 3,9 bilhões de sacolas plásticas. Para este ano, a redução prevista é de 750 milhões de sacolinhas no varejo brasileiro. “Quando o consumidor se dá conta de que tem direito a uma sacola mais resistente, que pode ser reutilizada inúmeras vezes, além de carregar mais produtos, o varejo passa a ter um aliado na questão da diminuição do desperdício dessa embalagem”, afirma o diretor executivo da Plastivida, Miguel Bahiense.
O Programa, também promove o descarte correto, com ênfase na reciclagem (mecânica e energética), já é realizado em São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Britânicos concluem: entre 10 tipos de embalagens, as sacolas plásticas são as que causam menos impactos ambientais

As sacolas plásticas são econômicas, duráveis, resistentes, práticas, higiênicas e 100% recicláveis. Sua fabricação emite 70% menos de poluentes e consome 98% menos em energia que a fabricação do papel, usado para a montagem de sacolas.

O governo britânico acaba de concluir uma pesquisa que mostrou que o PEAD (polietileno de alta densidade) utilizado nas sacolas plásticas causa menos impacto ambiental do que as matérias-primas das ecobags.

O relatório "Life Cycle Assessment of Supermarket Carrier Bags", de Chris Edwards e Meyhoff Jonna Fry, da Agência do Meio Ambiente britânica, divulgado em 27 de março pelo jornal "The Independent" indica que os sacos de polietileno são, a cada utilização, quase 200 vezes menos prejudiciais ao clima do que as sacolas de algodão e emitem um terço do CO2 gerado na fabricação sacolas de papel.

Segundo os pesquisadores, a maioria dos sacos de papel são utilizados apenas uma vez e as ecobags de algodão são usados em média 51 vezes antes de serem descartadas. “PEAD teve o menor impacto ambiental entre as opções de uso individual em nove das dez categorias. A sacola de algodão teve um bom desempenho porque foi considerada a mais leve".

Além de tudo isso, o plástico tem uma alta reciclabilidade e sua destinação para cooperativas de recicladores é a melhor solução para o material, em seu pós consumo. O descarte correto das sacolas e de outros resíduos plásticos é tão fundamental quanto o seu uso responsável, evitando seu desperdício e destinando os materiais para a coleta seletiva após o fim de sua vida útil.

terça-feira, 1 de março de 2011

Ajude a nossa campanha e ganhe uma Ecobag

Nessa época de calor e umidade, a proliferação de fungos e bactérias aumenta. Quando se fala das ecobags que muitas pessoas usam para transportar seus alimentos, esse assunto deve ser levado muito mais a sério.

As ecobags de plásticos são as mais indicadas quando o assunto é higiene – são mais fáceis de limpar e requerem menos água e sabão - além de leves, práticas e resistentes.

Ajude a nossa campanha e concorra a uma ecobag de plástico.

Basta ser seguidor dos perfis do Recicle Idéias no Twitter e no Facebook e retwittar a frase “Ecobag de plástico evita a contaminação e ajuda o meio ambiente”. No dia 20 de março 10 ecobags serão sorteadas entre os participantes.

Vamos lá, participe e ajude a promover os 3 R’s – Redução do desperdício, Reutilização e Reciclagem!