quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ecomatéria

A gente gosta de moda, a gente gosta de arte…. e a gente gosta disso tudo junto!!!

Flávia Vanelli, especialista em moda e design, combina tecnologia e sustentabilidade!
Ela criou a Ecomatéria, onde ela reaproveita sacolas plásticas e transforma em novas linguagens estéticas (moda, design, arte).
“Para as coleções da sua marca RatoRói, a Flavia desenvolve também tecidos trabalhados com a estética da sua pesquisa, às vezes criando um novo tecido com a Ecomatéria prensada nele, outras vezes um tecido com a estampa dela”.
 

Via: M.A.M. – Makes Arts Music's

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Toy Art com sacolas plásticas

Eco Tabby é um projeto inspirado no desenho do gatinho pontudo de Hillary Lang, mas nesta galeria os gatinhos não são feitos de pano... mas sim a partir de sacos plásticos muito bem colados e aproveitando inclusive os grafismos das sacolas!! Esse é um jeito muito legal de reaproveitar as sacolinhas, decorarando sua casa com um Toy Art reciclado!!


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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Coca-Cola troca paletes de madeira por sacolas recicladas



Fábrica em Linhares-ES investe em produtos biossintéticos e poupa R$ 500 mil por ano - Palete de sustentação é 70% feito de sacolas plásticas

A Sabb Coca-Cola de Linhares, empresa responsável por gerir a produção de bebidas sem gás e energéticos do portfólio da Coca-Cola, está substituindo os paletes convencionais de madeira por outros de madeira biossintética. Na troca dos materiais, a madeira de floresta plantada sai e entra o biossintético, com peças feitas de itens recicláveis (plásticos e substratos de processos industriais).

Com a iniciativa, até então inédita em suas plantas industriais, a Coca-Cola, além de economizar dinheiro, está contribuindo com a reciclagem de sacolas plásticas e outros resíduos plásticos. Se a iniciativa, ainda em fase experimental, produzir os resultados esperados, a prática será estendida às outras fábricas do grupo.
"É o tipo de tecnologia de ciclo fechado e vai reduzir a pegada ecológica da fábrica", explica o gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social-Cooperativa da Sabb Coca-Cola, Fabiano Rangel. Os paletes são os gradis utilizados para manter os produtos suspensos do chão.

Cada palete pesa 60 quilos e suporta um peso entre 100 e 200 quilos. A composição do palete biossintético é 70% de plástico (basicamente as sacolas) e 30% de fibra vegetal (os substratos de processos industriais recicláveis, como exemplo restos de algodão).

A produção de 1 palete biossintético recicla 60 quilos, pelo menos, de sacolas plásticas. É um volume grande de plásticos, que, se descartados inadequadamente, poluem.

Segundo Rangel, a cada três estocagens dos produtos, 15 dias em média, era preciso fazer a troca dos paletes de madeira. A vida útil dos biossintéticos é muito maior: 4 anos, em média. A decisão de trocar os paletes de madeira pelos biossintéticos representará para a empresa economia de R$ 500 mil por ano.

Além da economia, a medida contribui para a promoção de uma cadeia de trabalho e renda mais ampla do que a madeira convencional, já que envolve a inclusão socioeconômica e qualificada dos trabalhadores inseridos na cadeia de reciclagem, explica Rangel.

Fábrica da Sucos Mais usa madeira sustentável em pallets - Editoria: Economia AG - Foto: Divulgação

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Livro mostra imagens de roupas feitas com lixo

Não é segredo algum que a indústria da moda é uma das mais poluentes do mundo. A produção do algodão e o processo de tinturaria, por exemplo, são responsáveis por problemas ambientais e de saúde. Mas, o setor também conta com a força de nichos menores, compostos por estilistas e designers que utilizam métodos de trabalho artesanais e desenvolvem peças em pequena escala – cada vez mais, de maneira ecologicamente amigável.


Por retratarem essa tendência, Aidana Baldassarre, designer argentina, e Caitlin Margaret Kelly, fotógrafa norte-americana, ganharam espaço na mídia após lançarem o livro de fotografias “Avantgarb(age)”. O livro mostra criações de roupas confeccionadas com resíduos reutilizados, feitas pela designer, e fotografadas por Caitlin. Foram usados na produção embalagens PET, câmaras de bicicletas, plástico e embalagens TetraPack.


Em entrevista à BBC Brasil, Aidana disse que também utilizou tecidos que fábricas deixaram de lado. O nome do projeto é uma mistura da palavra avant-garde – ou vanguarda, escrita em francês – e lixo, no idioma inglês. A ideia da dupla foi retratar de maneira oposta e sob um viés irônico, o luxo da confecção das roupas e a beleza das modelos, vistos no universo tradicional da moda. 
O segmento da moda sustentável vem ganhando simpatizantes que deixam o preconceito quanto à perda de “glamour”, e investem em peças “verdes”. Matéria-prima orgânica, especialmente o algodão, e resíduos sólidos, são materiais recorrentes nesta nova maneira de fabricação de roupas.
O livro promoveu fotos que não usam modelos profissionais. Caitlin explicou o motivo: "Quero mostrar como é possível transformar as coisas e que tudo pode ter sua beleza própria. Em primeiro lugar, o objetivo é promover um corpo saudável, com a paixão que os conecta ao âmago do projeto".


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

São Bernardo do Campo não pretende proibir sacolas plásticas

A administração Luiz Marinho não pretende apresentar projeto de lei para restringir a distribuição do produto na cidade. O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, vê a proibição das sacolas plásticas como um equívoco e não vai adotar ação.
Clique aqui e ouça na íntegra a declaração do prefeito contra o banimento e à favor do consumo responsável de sacolinhas.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Bota de sacolinha plástica

A designer chilena Camila Labra, preocupada com a reciclagem, criou ankle boots reutilizando sacolas plásticas. Batizadas como Dacca, as botas são uma homenagem à cidade de Bangladesh.

 Construídas através da fusão das sacolas com o calor, as botas são totalmente impermeáveis, leves e atóxicas. Além disso, são todas revestidas com tecido acolchoado no interior, proporcionando mais conforto e evitando a transpiração. As cores e estampas variam de acordo com a disponibilidade e diversidade das sacolas.



Via: Dacca 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

"Light Recicla" dá desconto na conta de energia em troca de materiais recicláveis em bairros da Zona Sul do Rio

Um projeto piloto da Light promove o desenvolvimento sustentável, em parceria com a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, recebendo materiais recicláveis de moradores da Zona Sul e trocando-os por bônus na conta de energia.

O Light Recicla está sendo lançado hoje e disponibilizará, a partir de agora, dois “Eco-Pontos” fixos na região, que receberão vários tipos de lixo reciclável, tais como garrafas PET, sacolas e embalagens plásticas, CDs e DVDs, materiais de PVC, papéis, metais, vidros, embalagens longa vida e óleo de cozinha. Cada item terá um preço por peso que vai gerar crédito na conta de energia escolhida pelo participante.

Os moradores poderão optar também por realizar doações para instituições na comunidade. Neste último caso, o projeto se estende à população de outras localidades. O projeto piloto terá duração de um ano e a ideia é que, após ser implantado no Santa Marta, em Botafogo e no Humaitá, o projeto possa ser estendido para outras comunidades pacificadas e seus bairros adjacentes, no Rio de Janeiro.

Via: Revista Fator

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Designer reutiliza brinquedos do lixo em esculturas

Quem é que não lembra dos seus brinquedos favoritos? Trazendo a nostalgia para o trabalho, o designer Robert Bradford coleta e reutiliza brinquedos que foram jogados no lixo para colorir divertidas esculturas de animais, pessoas e objetos. Geralmente, Bradford utiliza pequenas peças para montar as esculturas e já chegou a utilizar 3.000 brinquedos em uma única obra. Ele também reutiliza pedaços de plástico coloridos e outros objetos, como pentes, botões, pincéis e pregadores de roupa.



O designer começou a considerar a possibilidade de que os brinquedos esquecidos por seus filhos poderiam se tornar parte de algo maior. Bradford diz que gosta da idéia de que as peças de plástico têm uma história, um passado desconhecido, sem falar que também fazem parte de uma cultura, já que cada uma das peças representa uma geração no tempo. É legal tentar identificar através das imagens, os brinquedos da sua época que fazem parte da coleção de esculturas.



Via: Greenstyle

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Datafolha aponta preferência pelas sacolas plásticas nas compras

84% dos consumidores preferem sacolas plásticas

Pesquisa Datafolha revela que 84% dos consumidores apontam as sacolas plásticas como meio mais frequente para carregar as compras. Em segundo lugar, aparece a sacola de pano e nylon, com 11%, seguida de carrinho de feira, 3%, e caixa de papelão, 2%. O Datafolha mostra, ainda, que 82% não concordam com o pagamento pelo uso das sacolas plásticas.

Dos entrevistados, 81% concorda  que a cobrança pelas sacolas plásticas daria mais lucro para o comércio; 57% concorda que a proibição da distribuição das sacolas prejudicará a população; 96%, que o comércio distribua sacolas biodegradáveis, caso as sacolas plásticas sejam proibidas.

A pesquisa mostra que, de cada dez pessoas entrevistadas, cinco consideram as sacolas plásticas o melhor meio para transportar as compras. Sacolas de pano, nylon e de feira são apontadas como a melhor opção por 27% dos entrevistados, seguidas de carrinhos de feira, 12%, caixa de papelão, 6%, sacolas de papel, 3% e outros meios, 2%. Para os que dizem que as sacolas plásticas são o melhor meio de transporte para as compras, a resistência da embalagem e sua reutilização são apontadas como as razões para a escolha. “Por serem duráveis, resistentes, higiênicas, inertes, 100% recicláveis e oferecerem economia e praticidade ao consumidor é que as sacolas plásticas são apontadas como a preferência da população”, afirma Alfredo Schmitt, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief).

Caso as sacolas fossem proibidas, 64% entendem ser obrigação do comércio fornecer gratuitamente alternativas para transportar as compras e somente 10% acham que o comércio deveria vender outro tipo de sacola.

O Datafolha mostra que 88% dos usuários de sacolas plásticas costumam reutilizar essas embalagens, 7% descartam e 6% dizem que mandam para reciclagem.

Em questão que permitia múltiplas escolhas, os entrevistados que reutilizam as sacolas indicaram como finalidade do reuso o acondicionamento de lixo (96%), o recolhimento de sujeira de animais (51%), a utilização para transportar outros objetos (66%),  o uso para separar o lixo a ser levado à reciclagem (39%), para armazenar mantimentos (26%), guardar roupas (17%) ou a utilização como matéria prima para confeccionar outros produtos (4%).

Feitas de polietileno, as sacolas plásticas são 100% recicláveis. Porém, o Datafolha mostra que a maior parte da população desconhece esse fato. Somente 38% respondeu que as sacolas plásticas são recicláveis. Para 45% da população, as sacolas não são recicláveis e 17% não soube responder. “Para que se garanta o direito do consumidor, de escolher a melhor embalagem para carregar as compras e ao mesmo tempo a preservação do meio ambiente, acreditamos que a educação é a saída que vai garantir o uso consciente e o descarte correto das sacolas plásticas”, afirma Miguel Bahiense, presidente da Plastivida instituto Sócio Ambiental dos Plásticos.

Objetivo e metodologia da pesquisa

Realizada entre os dias 3 e 7 de maio de 2011, a pesquisa do Datafolha teve como objetivo descobrir a relação do consumidor com as sacolas plásticas de uso doméstico, desde o momento de sua aquisição, no varejo, até o descarte final.  A pesquisa foi realizada na região metropolitana de São Paulo, na cidade do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. O trabalho foi desenvolvido no âmbito quantitativo, com abordagem pessoal dos entrevistados, em pontos de fluxo populacional. As entrevistas foram aplicadas com questionário estruturado e tempo médio de 20 minutos para cada pessoa. Foram ao todo 1123 entrevistados, entre homens e mulheres com idade a partir de 16 anos, pertencentes a todas as classes econômicas. Para a composição total da amostra, o Datafolha ponderou os resultados de acordo com o peso das cidades, considerando o universo pesquisado. (fonte IBGE/Censo 2000). A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Estudantes projetam casa feita de sacolas plásticas

Os alunos da escola Politecnico di Milano, na Itália, deram um fim muito legal e criativo para as tão comentadas sacolas plásticas.
Com a ajuda dos projetistas do estúdio Ghigos Ideias, eles usaram 1.500 delas em um experimento arquitetônico, que teve como base uma casa não-finalizada.
Lá, na cidade de Ameno, os estudantes provaram que é possível reutilizar as sacolas de maneiras inusitadas e o resultado pode ser surpreendente.








Via: Ticiana Werneck

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Designers australianas criam vasos com sacolas plásticas

A dupla de designers australianas Sarah K e Liane Rossler desenvolveu uma maneira de transformar os sacos plásticos em vasos de plantas. A ideia foi inspirada no conceito de Upcycling, que incentiva a transformação de materiais que perderam sua utilidade original.

Os vasos criados pelas australianas são reflexos do amor que ambas nutrem pela natureza e também pela consciência de que o plástico pode ser útil, ao invés de acabar em aterros sanitários, poluindo o solo e os recursos hídricos por centenas de anos.
O processo de criação é simples e, segundo elas, é possível ser replicado com facilidade, desde que alguns padrões de segurança sejam seguidos. Os vasos podem ser feito em qualquer formato, para isso, basta ter o molde adequado.


Sarah e Liane explicam, no site Supercyclers, que a linha Plastic Fantastic, lançada por elas e feita a partir do reaproveitamento das sacolas plásticas, foi lançada em Milão, em abril deste ano. Por isso, os vasos tem as cores da bandeira italiana, que serviu como inspiração para o desenvolvimento das criações.

Para fazer os vasos, as designers utilizam apenas tesoura, luvas, óculos e máscaras de proteção, sacolas plásticas e uma pistola de ar quente. A dupla diz que o processo é bem simples e basta cortar as sacolas plásticas, envolvê-las no molde e então derreter o plástico com o ar quente. Quando o material esfria o vaso está pronto.
Um fator importante, salientado pelas designers, é que, por ser de plástico, o vaso é à prova d’água, portanto, não estragará com facilidade e abrigará as plantas por muito tempo.

Imagem: Divulgação

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Arte com sacos plásticos

Com o uso de ar, calor, iluminação, criatividade e leveza, Robert Janson criou verdadeiras esculturas flutuantes com sacolas plásticas. Amarrando-as e enchendo com ar quente, pode-se criar a forma que desejar. A iluminação colorida completa o visual, inovando e modernizando seu ambiente.


Via: Érika

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Artesã reforma cadeiras de praia com sacolas plásticas

Vera Neujahr é uma senhora que encontrou uma forma de transformar cadeiras através da reciclagem de sacolas plásticas. O interesse de Vera em utilizar o material plástico para fazer artesanato se deu em 2006, quando ela começou a estudar diferentes técnicas de reaproveitamento das sacolinhas. Depois disso, ela não parou mais.

A princípio, a ideia era desenvolver o fio ideal para a fabricação de tapetes de crochê que fosse resistente. O fio foi desenvolvido e outros objetos também. Vera descobriu uma forma de utilizar as sacolas plásticas para revestir as cadeiras de praia que estavam quebradas em sua casa.
As cadeiras feitas pela moradora de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, tem feito sucesso.
Vera passa a técnica adiante através de oficinas ministradas por ela, onde as pessoas também aprendem a fazer tapetes e almofadas.


Via: Ciclo Vivo