quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Escolas recebem o TROFÉU PLASTIVIDA 2015 – PLÁSTICO, CIÊNCIA E SOCIEDADE pela coleta seletiva de plásticos

Ao todo foram recolhidas oito toneladas de plásticos que foram reciclados e transformados em 1200 lixeiras, doadas às escolas


Oito toneladas de plásticos coletadas e recicladas. Esse foi o resultado da iniciativa de educação ambiental realizada com professores, alunos e famílias ligados a 42 escolas de educação infantil da rede pública municipal de Caxias do Sul. A iniciativa foi parte do projeto Recicla Plastech Brasil 2015, realizado pelo Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás) e que contou com o patrocínio da Plastivida e o Instituto do PVC.

As crianças foram incentivadas a levarem até suas escolas embalagens recicláveis de plásticos (garrafas de água, potes de produtos de higiene e limpeza, de alimentação, etc.). Para tanto, elas receberam gibis com a história da reciclagem e da coleta seletiva. Os produtos coletados começaram a ser reciclados durante a Plastech 2015 e transformados em 1.200 lixeiras que serão doadas às mesmas escolas.

A escola com maior volume de material coletado receberá, em solenidade que será realizada no dia 25 de setembro, um prêmio especial para seus alunos: além de um projetor, em reconhecimento ao esforço e ao trabalho dos alunos, as entidades entregarão a essa escola o TROFÉU PLASTIVIDA 2015 – PLÁSTICO, CIÊNCIA E SOCIEDADE. As escolas vencedoras são Geny Adélia Dalle Molle (bairro São Cristóvão), com 764,66 quilos coletados; Dolaimes Stédile Angeli (bairro Centenário), com 514,11 quilos; e Vovó Phelomena (bairro Serrano), com 440,02 quilos.


A relação das pessoas com os plásticos - a importância das informações técnicas e científicas no esclarecimento de mitos e fatos sobre os produtos plásticos e suas características, assim como a importância da educação ambiental na disseminação das boas práticas de consumo e descarte, são cotidianamente trabalhadas nas ações da Plastivida e do Instituto do PVC.

Segundo Miguel Bahiense, presidente das duas entidades, são as pessoas que avaliam, no momento da compra, os benefícios de um produto para seu bem-estar, sua saúde, prevenção de doenças, proteção, qualidade de vida, economia, assim como para a preservação do meio ambiente. “É nosso papel atuar para que informações com base científica sejam divulgadas, para que as pessoas possam decidir de forma consciente na hora de escolher determinado produto e para que as boas práticas de consumo e descarte sejam disseminadas”, afirma o executivo.

Miguel Bahiense participará da entrega da solenidade para a entrega dos prêmios às escolas, no dia 25 de setembro, juntamente com autoridades municipais.



Informações à imprensa
M.Free Comunicação
Roberta Provatti, Cristiane Peixoto, Marcio Freitas
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Entidade de produtores do plástico pede sacolas de supermercado de graça

A matéria “Com usinas ociosas, Haddad fica longe da meta de reciclagem” (21/9) diz que as metas de reciclagem de São Paulo não foram atingidas por falta de coleta seletiva. 

Desde que foi anunciado o acordo APAS-PROCON/SP pela cobrança das sacolas plásticas, esse resultado já era previsto. Segundo pesquisa Datafolha (agosto/2015), 83% da população não quer pagar pelas sacolas nas cores verde e cinza, com mensagens sobre coleta seletiva e descarte de resíduos, que seriam usadas como veículo impulsionador da coleta seletiva e para 77% dos entrevistados, a população não está separando o lixo de acordo com a cor das sacolas.

Se as sacolas fossem dadas de graça pelos supermercados, a população, que já tem costume de descartar o lixo doméstico nas sacolinhas, poderia estar engajada na separação dos recicláveis, que chegariam em quantidade suficiente às centrais municipais de triagem. O Datafolha mostrou que 87% dos paulistanos querem que o Procon defenda a gratuidade das sacolas plásticas.

É fundamental que a população tenha as sacolas verdes e cinzas de graça. Com a cobrança, é prejuízo à população, ao meio ambiente e, tudo isso, somente para o benefício econômico dos supermercados.

Miguel Bahiense, Presidente da Plastivida


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Pesquisa Datafolha mostra que 83% dos paulistanos são contra cobrança das sacolas plásticas

Para 87% dos entrevistados o Procon-SP deveria defender a gratuidade das sacolas 


Pesquisa Datafolha, realizada na cidade de São Paulo, no dia 18 de agosto, revela que 83% dos moradores da capital são contrários à cobrança das sacolas plásticas. Além disso, para 87% dos moradores da cidade de São Paulo, o Procon deveria defender a gratuidade das sacolas plásticas.

Segundo a pesquisa, 91% dos paulistanos entendem que as sacolas deveriam ser pagas pelos supermercados ou pela Prefeitura. Em pesquisa realizada pelo mesmo Instituto, em março deste ano, o índice foi de 79%.

A pesquisa mostrou que 52% dos moradores de São Paulo acreditam que o maior beneficiado com a cobrança das sacolas são os supermercados, seguidos da Prefeitura, com 30%. Somente 16% dos entrevistados entendem que o meio ambiente é beneficiado com essa cobrança.

Na opinião de 77% dos entrevistados, a população não está separando o lixo de acordo com a cor das sacolas. Para 53% dos paulistanos, não há coleta seletiva na rua onde mora realizada pela prefeitura.

Objetivo e metodologia
O estudo realizado no dia 18 de agosto, no município de São Paulo, com amostragem de 623 entrevistas, teve como objetivo conhecer a opinião e a compreensão do consumidor de sacolas plásticas de uso doméstico sobre a cobrança ou gratuidade dessas sacolas.

Foram entrevistados homens e mulheres a partir dos 16 anos, pertencentes a todas as classes econômicas e que costumam fazer compras de alimentos ou produtos para casa em supermercados, mesmo que de vez em quando. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais , para mais ou para menos , considerando um nível de confiança de 95%.
A pesquisa foi encomendada pela Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos.