quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Florianópolis recebe Programa de Consumo Consciente de Sacolas Plásticas em 2010

A cidade do Florianópolis (SC) será uma das capitais brasileiras que receberão, em 2010, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas que visa incentivar o fornecimento de sacolinhas feitas dentro da Norma Técnica ABNT 14.937, junto ao varejo, e conscientizar a população sobre seu uso e descarte responsáveis.

O Programa, uma parceria iniciada em 2008 entre a indústria do plástico e o varejo, já apresenta redução significativa no consumo de sacolas plásticas. Em 2007, foram usadas 17,9 bilhões de unidades e, em 2008, esse número caiu para 16,4 bilhões de sacolinhas. Para este ano, a entidade estima um total de 15 bilhões de unidades, o que representa 16.5% de redução no período. O programa já foi implantado em São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Rio de Janeiro recebe Programa de Consumo Consciente de Sacolas Plásticas em 2010

A cidade do Rio de Janeiro (RJ) será uma das capitais brasileiras que receberão, em 2010, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas que visa incentivar o fornecimento de sacolinhas feitas dentro da Norma Técnica ABNT 14.937, junto ao varejo, e conscientizar a população sobre seu uso e descarte responsáveis.

O Programa, uma parceria iniciada em 2008 entre a indústria do plástico e o varejo, já apresenta redução significativa no consumo de sacolas plásticas. Em 2007, foram usadas 17,9 bilhões de unidades e, em 2008, esse número caiu para 16,4 bilhões de sacolinhas. Para este ano, a entidade estima um total de 15 bilhões de unidades, o que representa 16.5% de redução no período. O programa já foi implantado em São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Recife recebe Programa de Consumo Consciente de Sacolas Plásticas em 2010

A cidade do Recife (PE) será uma das capitais brasileiras que receberão, em 2010, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas que visa incentivar o fornecimento de sacolinhas feitas dentro da Norma Técnica ABNT 14.937, junto ao varejo, e conscientizar a população sobre seu uso e descarte responsáveis.

O Programa, uma parceria iniciada em 2008 entre a indústria do plástico e o varejo, já apresenta redução significativa no consumo de sacolas plásticas. Em 2007, foram usadas 17,9 bilhões de unidades e, em 2008, esse número caiu para 16,4 bilhões de sacolinhas. Para este ano, a entidade estima um total de 15 bilhões de unidades, o que representa 16.5% de redução no período. O programa já foi implantado em São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Natal Sustentável

Hoje recebemos um email da Denise com umas fotos muito legais! Ela resolveu decorar sua árvore de natal desse ano com embalagens plásticas de iogurtes, danoninhos, todinhos etc.
Ela lavou as embalagens, tirou os rótulos e pintou com um spray prateado e para enfeitar usou fitilhos de papel crepon.
"Gastei ao todo R$ 28, os outros enfeites que complementei na árvore eram de anos anteriores. Tenho dois meninos e usamos muito este tipo de embalagem, eles me ajudaram a enfeitar as embalagens e curtiram muito!"



Muito legal, Denise! Parabéns e um lindo Natal para você!

Abaixo seguem mais dicas, para incrementar árvores de material reutilizado:

Quem tiver outras idéias bacanas, mande-nos fotos e publicaremos aqui no blog.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ecobag sustentável é de plástico

Nas compras de final de ano, quem quiser combinar o consumo responsável com uma atitude proativa na redução das emissões de efeito estufa tem como alternativa usar ecobags, as sacolas mais resistentes que se prestam a inúmeras reutilizações.

Entretanto, nem todas as ecobags são a melhor opção para o meio ambiente. Ecobags verdadeiramente sustentáveis são aquelas feitas com os diversos tipos de plásticos, uma opção que combina leveza, resistência, durabilidade, segurança, praticidade e versatilidade, além de serem econômicas, pois podem ser utilizadas várias vezes. Por essas razões, as grandes redes do varejo já as adotaram, ao mesmo tempo em que racionalizam a distribuição de sacolas plásticas .
As ecobags de plástico são ecologicamente corretas por serem retornáveis e 100% recicláveis. O polietileno, o vinil (PVC), a ráfia e o nãotecido –TNT (polipropileno), e o PET reciclado são plásticos muito utilizados na confecção dessas sacolas.


Isso acontece porque os plásticos levam vantagem sobre outros tipos de material. Higiênicas e fáceis de limpar, as ecobags feitas com essas matérias primas não demandam utilização excessiva de produtos de limpeza (basta passar o paninho úmido, economizando água e sabão); e são impermeáveis, assegurando a proteção do conteúdo em caso de chuva e também evitando que a umidade vaze, no caso de se transportar produtos gelados.

Quem utiliza ecobag de plástico está adotando a prática ambientalmente correta dos 3 R’s – Redução, Reutilização e Reciclagem. A Redução se dá por conta da economia das matérias primas, água e energia utilizadas na confecção de uma única ecobag em substituição a múltiplas embalagens. A Reutilização acontece a cada vez que o consumidor leva a mesma ecobag às compras, evitando consumir novas sacolas. E a Reciclagem ocorre quando, depois de vários usos, a ecobag vai para a coleta seletiva, de onde será remetida a uma recicladora que a transformará em novos produtos, até mesmo em uma outra ecobag. Se for praticada a coleta seletiva, esse ciclo poderá se repetir várias vezes, com incalculável benefício para o meio ambiente.

Além disso, as ecobags de plástico oferecem diversas possibilidades de design e impressão. Podem reproduzir logotipos e mensagens que não borram nem desbotam, em favor da preservação do meio ambiente. Assim, transformam-se em um acessório atraente e simbolizador do consumo consciente, demonstrando o estilo elegante e a preocupação ecológica do consumidor.
A utilização de ecobags de plástico é uma das ações do Programa de Consumo Responsável de Sacolas Plásticas da cadeia produtiva do setor, que objetiva a redução do uso dessas embalagens, aumentando sua resistência.

Todas estas ações foram adotadas a partir de um amplo diagnóstico, que inclui uma pesquisa feita pelo Ibope. Ela comprovou que 100% dos consumidores reutilizam as sacolinhas para acondicionar o lixo doméstico e 71% as consideram a forma ideal de transportar as compras. Por isso, 75% disseram ser amplamente favoráveis ao seu fornecimento pelo comércio varejista.
É sempre oportuno lembrar outra alternativa para a redução do consumo dessas embalagens. As sacolas ecológicas – ecobags – estão na moda e ganharam espaço como alternativa ambientalmente correta às necessidades cotidianas de transporte das compras.

Francisco de Assis Esmeraldo é Engº químico, presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP, do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da FIRJAN (RJ) e do Conselho Executivo da Associação Brasileira de Embalagens (ABRE).

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Você sabia?

  • As sacolas pláticas representam 2% do mercado de plásticos.
  • Em 2007 o Brasil reciclou 21,5% dos seus plásticos, enquanto que na União Européia este número foi 18,%.
  • Entre 2003 e 2007 o PIB cresceu na média anual de 3,4%, enquanto a reciclagem cresceu 8,2% por ano. A reciclagem cresceu duas vezes e meia mais que o crescimento do PIB.
  • A indústria da reciclagem mecânica trabalha com ociosidade de 30%.
  • 71% da população exige sacolas plásticas para transportar suas compras.
  • A rede de supermercados Pão de Açúcar reduziu 35% o uso das sacolas pelo fato de colocá-las nas normas.
  • Em 2007 o consumo de sacolas plásticas no Brasil era de 17,9 bilhões. Para este ano a estimativa é uma redução de mais de 10%.
  • Existem 850 unidade de reciclagem energética no Mundo: 249 só no Japão, 420 na União Européia, 98 nos Estados Unidos, 27 na Suíça e apenas uma unidade piloto no Brasil.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Aumenta o consumo consciente de sacolas plásticas no país


FRANCISCO DE ASSIS ESMERALDO

O que era apregoado por uma pequena parcela consciente da população, agora permeia todas as classes sociais: é preciso praticar os 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) para combater o aquecimento global e tornar o planeta sustentável.

A percepção da importância dessa prática com relação às sacolas plásticas caminha muito bem. A população rapidamente percebeu que não se tratava de banir essas embalagens, mas sim de consumi-las conscientemente. Duráveis, práticas, leves, econômicas e impermeáveis, as sacolas plásticas consagraram-se como o meio ideal para transportar as compras. Higiênicas e atóxicas, têm sua utilização autorizada pela Anvisa para entrar em contato com alimentos e medicamentos. Tudo isso, com a vantagem de serem reutilizáveis e 100% recicláveis.

O que poucos sabem é que, além dessas vantagens, as sacolinhas plásticas também oferecem uma relevante contribuição ao meio ambiente. Por terem uma longa vida, elas armazenam por décadas o carbono e a energia que entraram em sua fabricação. Assim, contribuem para não agravar o efeito estufa. Sua reciclagem contínua permite a redução do consumo de matérias-primas não renováveis.

O consumidor vem sendo estimulado a utilizar responsavelmente as sacolinhas e não desperdiçá-las pelo Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, uma iniciativa da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, do Instituto Nacional do Plástico (INP) e da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief).

O programa recebeu o apoio da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e de suas filiadas nos Estados mais importantes do país. E espalhou-se pelo país, com resultados bastante promissores.

Em 2008, primeiro ano de implementação do programa, houve uma redução de 10,5% no número de sacolas fabricadas. No primeiro semestre de 2009, a redução subiu para 16,2%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Isto significa que, de 17,9 bilhões de sacolinhas fabricadas em 2007, o Brasil passou para 16,4 bilhões em 2008. Para 2009, a previsão é de 15 bilhões.

Isso foi possível graças ao cumprimento das várias etapas daquele programa. A primeira foi a fabricação de sacolas mais resistentes, dentro da Norma Técnica ABNT nº 14.937. Isso acabou com a necessidade de colocar um saquinho dentro do outro para transportar produtos mais pesados.

A segunda etapa foi o engajamento de 4 das 6 maiores redes de supermercados do país, que passaram a utilizar as sacolinhas resistentes e orientaram empacotadores, caixas e consumidores para aproveitarem a plena capacidade dessas embalagens.

Os consumidores também têm sido estimulados pelo governo e pela mídia a Reduzirem o consumo, Reutilizarem e Reciclarem as sacolas. A mais recente dessas iniciativas tem sido a veiculação de uma grande campanha publicitária nacional nos principais meios de comunicação do país, divulgando essas práticas.

É sempre oportuno lembrar outra alternativa para a redução do consumo dessas embalagens. As sacolas ecológicas – ecobags - estão na moda e ganharam espaço como alternativa ambientalmente amigável às necessidades cotidianas de transporte das compras. Essas ecobags, são também conhecidas como sacolas retornáveis ou como sacolas de ráfia, de tecido-não-tecido (TNT), de vinil, etc. Quando confeccionadas com esses plásticos, constituem-se numa opção que combina leveza, segurança, versatilidade, estilo, durabilidade e sustentabilidade. São fáceis de limpar sem a utilização de água e sabão, evitam contaminações pelos resíduos das compras e são impermeáveis, além de oferecerem diversas possibilidades de design. E mais, você pode usá-las em dia de chuva e transportar congelados sem qualquer transtorno devido à sua excepcional resistência e impermeabilidade.


Francisco de Assis Esmeraldo é engº químico, presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP, do Conselho

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Embalagens e a prática dos 3Rs

Depois do sucesso de acessos dos vídeos O Mundo sem Embalagens, recebemos mais dois vídeos: o primeiro é da Associação Brasileira de Embalagens (ABRE) que mostra em uma animação como seria a farmácia e a feira com e sem embalagens, e o segundo da Assosciação dos Produtores de Plástico da Malásia (MPMA) sobre os 3R´s. Se você também quiser indicar vídeos ou textos ou imagens, mande um email para contato@sacolinhasplasticas.com.br



sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sacos plásticos para colocar o lixo

Segundo a Agência Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o material mais adequado para o acondicionamento e o transporte do lixo precisa ser capaz de vedar, garantindo que não ocorra vazamento de lixo líquido dentro da lata de lixo ou no transporte até o caminhão de coleta.

Por ser resistente, não se desmanchar e ser capaz de conter o vazamento de líquidos, o plástico é um material adequado para embalar e transportar o lixo. A leveza dos plásticos também reduz o consumo de combustível usado no transporte e, consequentemente, diminuem as emissões de gás carbônico. A ABNT criou normas que regulamentam a qualidade dos sacos plásticos, eles devem resistir ao peso do lixo e a impactos como os arremessos para dentro do caminhão ou a queda dos sacos através dos dutos da lixeira dos edifícios.

Além disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamenta uma série de medidas para o descarte seguro dos resíduos dos serviços de saúde - ou lixo hospitalar. Segundo as normas, esse material deve ser mantido em sacos plásticos até que seja incinerado em locais adequados. Os sacos evitam que os resíduos de saúde contaminem o ar ou os solos.

A cadeia produtiva dos plásticos, desta maneira, contribui decisivamente para o Desenvolvimento Sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais, melhorando a qualidade de vida das pessoas e contribuindo para o crescimento econômico.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O mundo sem embalagens

Recebemos por email indicações desses vídeos desenvolvidos pela elipso.org.br (Associação das Empresas de Embalagens de Plástico e Flexíveis da França). Achamos muito engraçados! Realmente, a vida sem embalagens seria complicada...



Os mitos sobre as sacolas plásticas

PAULO DACOLINA

Há dois grandes mitos permeando o imaginário de ambientalistas, formadores de opinião e legisladores preocupados com o meio ambiente, que volta e meia ecoam pela mídia e pela internet.

O primeiro equívoco é o de que as sacolas plásticas ocasionariam um grande dano ambiental, poluindo córregos e rios, entupindo bueiros e ocasionando enchentes, ou ainda colocando em risco a saúde pública por supostamente abarrotarem lixões e aterros sanitários.

Nada disso tem qualquer fundamento científico. Os resíduos plásticos pós-consumo incluem não somente sacolas como também garrafas para bebidas, embalagens para alimentos, para artigos de higiene e limpeza e para remédios, bandejas de isopor, bem como uma infinidade de outros produtos. Todos juntos, esses resíduos representam apenas 3% do lixo urbano. Portanto, os resíduos plásticos não podem ser responsabilizados pelas mazelas que os outros 97% de resíduos provocam.

O segundo equívoco é o de que seria possível banir as sacolas plásticas devido ao consumo excessivo delas, podendo perfeitamente serem substituídas por embalagens de outros materiais que seriam “mais” ecologicamente corretos.

Acontece que os plásticos –sacolas inclusive– tornaram-se indispensáveis à vida moderna. As sacolinhas são higiênicas, leves, práticas, impermeáveis, reutilizáveis e 100% recicláveis. Por isso, são as mais indicadas para transportar as compras e protegê-las. Depois, reutilizadas geralmente como sacolas para o lixo, cumprem recomendação das autoridades sanitárias para que o transporte dos resíduos domésticos não contamine o meio ambiente.

Além disso, por terem uma longa vida, as sacolas plásticas armazenam o carbono e a energia com qual foi fabricada por décadas, contribuindo para não agravar o efeito estufa, e ainda, sua reciclagem contínua permite a redução do consumo de matérias-primas não renováveis.

Isso não significa que se devam utilizar as sacolas em excesso. Seu uso, ecologicamente correto, está na prática dos 3 Rs: reduzir a quantidade delas no transporte de produtos; reutilizá-las sempre que possível e reciclar as que não forem utilizadas para acondicionar lixo, destinando-as à coleta seletiva.

Para alcançar esses objetivos e situar as embalagens plásticas na sua correta perspectiva, o INP - Instituto Nacional do Plástico, a Plastivida Instituto Sócio-ambiental dos Plásticos e a Abief - Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis criaram o Programa de Qualidade e Consumo Responsável das Sacolas Plásticas.

O primeiro passo foi estimular a fabricação de sacolas plásticas resistentes. Assim, os usuários não precisariam mais colocar uma sacolinha dentro da outra para transportar compras mais pesadas e reduziriam o consumo da embalagem. Isso está sendo alcançado com a adesão dos fabricantes à Norma Técnica da ABNT, a NBR 14937-05, e com o Selo de Qualidade INP-Abief, ainda mais rigoroso (exige que as sacolas tenha espessura mínima de 27 micras).

Ato contínuo, firmaram-se parcerias com a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) e as entidades congêneres de vários Estados. para estimular o uso das sacolas resistentes e otimizar o acondicionamento das compras. Isto porque uma grande parte dos consumidores só utilizava metade da capacidade das sacolinhas, por comodidade, distração ou até temor a que se rompessem.

Projetos-piloto foram implementados com êxito, resultando em economias de 12% na utilização de sacolas plásticas em São Paulo e Salvador, e 10% em Porto Alegre. Como resultado, grandes redes de supermercados nacionais, como Pão de Açúcar, GBarbosa, Zafari e Unidasul abraçaram o programa e hoje só distribuem as sacolas plásticas confeccionadas dentro da norma, com o selo do programa.

Os consumidores que quiserem fazer parte deste programa de consumo responsável dessas embalagens encontrarão orientações no site sacolinhasplasticas.com.br. O intuito do programa é a expansão para outras redes de supermercados e redução em 30% o volume de sacolas plásticas distribuídas por esse expressivo segmento do varejo.



PAULO DACOLINA é Diretor Superintendente do INP - Instituto Nacional do Plástico


Texto gentilmente cedido pelo Instituto Nacional do Plástico

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ecobags de plástico: retornáveis e 100% recicláveis

Que as ecobags estã na moda, isso ninguém discute. Além de simpáticas e ambientalmente corretas, elas atendem às necessidades de transportar as compras no dia-a-dia. As campanhas pelo consumo responsável estimulam o seu uso e apresentam uma infinidade de opções. O uso dessas sacolas ecológicas é uma forma de praticar a Reutilização (o R número dois, dos 3R´s).

http://www.akronzoo.org/images/Fused%20Bag.jpgEntre as diversas opções de materiais, o plástico é um dos que a indústria está elegendo na hora de oferecer possibilidades de escolha aos consumidores. Isso por que, quando comparado com outros materiais, percebe-se que ele é mais fácil de limpar, mais seguro, mais barato, mais higiênico, dura mais e é reciclável.

Além de ser reutilizável, o plástico demanda menos energia e provoca menor impacto ambiental que outors materiais para ser produzido. Por ser 100% reciclável, quando a vida útil de um objeto de plástico termina ou quando é descartado, ele pode ainda se transformar em outros plásticos, novamente poupando energia e recursos naturais na produção.

Além disso essas sacolas retornáveis, não absorvem contaminantes, não precisam ser lavadas (economizando água e sabão) e podem transportar qualquer tipo de alimento (inclusive os congelados), até mesmo nos dias de chuva, pois não molham e não rasgam.

http://z.about.com/d/diyfashion/1/0/4/U/-/-/fused_plastic.jpgNo mundo, as redes de varejo já oferecem ao consumidor modelos de plástico reforçado que podem ir e vir inúmeras vezes.Também dá para fazer ecobags a partir de sacolinhas plásticas! Primeiro é preciso criar um espécie de lona a partir de sacolinhas plásticas fundidas, para isso é só seguir esse paso-a-paso que ensina como fazer. Com lona dá para criar uma prática ecobag, uma bolsa, uma carteira e o que a criatividade permitir!

Marta Vieira da Silva começou jogando com uma bola feita de sacos plásticos



"Marta começa a jogar bola na rua, muitas vezes com improvisadas bolas de sacos plásticos. Também precisa peitar os garotos que a chamam de mulher-macho por amar jogar futebol. Compra as brigas e aproveita o jogo masculino para dominar a arte do drible e do domínio de bola. Arte que admira em seu grande ídolo, de origem humilde, nordestino como ela, Rivaldo."

José Augusto de Aguiar Costa - Heróis do Esporte Heróis da Vida
fonte: http://www.livrariacultura.com.br/imagem/capitulo/2589403.pdf

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Bonecas de sacolinhas plásticas

Roy Tanck's Flickr Widget requires Flash Player 9 or better.

Get this widget at roytanck.com



Essas bonequinas feitas de sacolinhas plásticas são da artista Ruby Re-Usable. Ela se especializou em fazer arte com objetos retirados do lixo.
Nesse link você encontra mais coisas que ela e outros artistas fazem para um projeto chamado Olympia Dumpster Divers.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Reportagem Especial sobre Sacolinhas Plásticas

A Revista Reciclagem Moderna publicou uma reportagem especial sobre as sacolinhas plásticas em sua última edição. Para ler, clique na imagem abaixo:



Conteúdo gentilmente cedido para o blog pela Revista Reciclagem Moderna.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Dia do Consumo Consciente e Aquecimento Global

Os plásticos participam direta e indiretamente de nossas vidas, desde a hora em que acordamos até irmos para cama. Características como versatilidade, maleabilidade, higiene (sobretudo nas aplicações na medicina, como bolsas de sangue, soro, seringas descartáveis, etc), economia (preservação de alimentos e água), durabilidade e excelente custo-benefício, além de serem 100% recicláveis, tornam os plásticos insubstituíveis no nosso cotidiano.

No caso das sacolas, isso não é diferente. Uma pesquisa recente do Ibope verificou a importância das sacolas no cotidiano das pessoas. O resultado mostrou que 100% das mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, reutilizam as sacolas plásticas após as compras. Mostrou também que 73% das entrevistadas utilizam as sacolas para acondicionar o lixo doméstico, 69% consideram as sacolas a embalagem ideal para carregar suas compras e 75% dizem que é função do varejo fornecer as sacolas.

Uma vez que a sacola plástica representa comodidade e economia para a dona de casa, o consumo responsável é a melhor opção para que este tipo de embalagem possa continuar a ser usado.

O consumidor tem o direito de se informar sobre reciclagem mecânica e energética, a importância do conceito dos 3R’s – Reduzir, Reutilizar e Reciclar, a reciclabilidade de cada tipo de plástico, a importância da coleta seletiva e da destinação correta do plástico pós-consumo. Como prega o primeiro dos 3R´s - Reduzir – devemos praticar o consumo responsável. Evitar o desperdício é fundamental para que os recursos não faltem. Para tanto basta o consumidor exigir sacolas dentro da Norma Técnica 14.937.

Os plásticos foram feitos para durar – e que bom! Assim eles podem ser Reutilizados – o segundo R – diversas vezes. É o que a população faz com as sacolinhas plásticas. E é também o caso das ecobags - bolsas retornáveis para compras. Quando feitas de plástico, tornam-se mais fáceis de serem limpas, sem a utilização excessiva de água, evitam contaminações de resíduos das compras, são impermeáveis, além de oferecerem diversas possibilidades de design e impressão.

E quando reutilizar não é mais possível, entra o terceiro R – o de Reciclar. Os plásticos são 100% recicláveis e a indústria da reciclagem no Brasil tem crescido ano a ano. Hoje, o País recicla 21% de sua produção de plásticos, enquanto a Alemanha (recordista em reciclagem no mundo) recicla 31% e a média da União Européia é de 12%. Ainda assim, é uma indústria que tende a crescer, com o incremento da coleta seletiva. Se a coleta no Brasil fosse mais efetiva, a indústria da reciclagem não atuaria como hoje, com 30% de sua capacidade ociosa por falta de material a ser reciclado.

O Brasil já dispõe da tecnologia para o tratamento térmico de lixo (reciclagem energética), que já é adotado nos Estados Unidos, China, Japão, Itália, França e Suíça, entre outros. A tecnologia transforma lixo urbano em energia elétrica e térmica usando como combustível todo tipo de plástico não destinado à reciclagem mecânica.

O processo permitiu à Alemanha, por exemplo, abolir os aterros sanitários. Atualmente, cerca de 150 milhões de toneladas/ano de lixo urbano são destinadas a mais de 750 usinas de geração de energia elétrica ou térmica espalhadas por todo o mundo, todas perfeitamente adequadas às mais rígidas normas ambientais. Só o Japão possui 190 unidades.

Além de diminuir o problema do excesso de lixo, a reciclagem energética é um processo limpo, sem emissão de gases do efeito estufa no ambiente. Essa não-emissão é mais que uma vantagem, é uma necessidade, já que com o atual crescimento do efeito estufa é possível que até o final do século XXI, as temperaturas em algumas partes do globo aumentem mais de 6ºC. É provável que a temperatura média global durante o século aumente entre 2,0ºC a 4,5ºC, com uma melhor estimativa de cerca de 3,0ºC, e é muito improvável que seja inferior a 1,5ºC. Mesmo no cenário de baixas emissões de gases, as projeções indicam aumento da temperatura, sobretudo no Hemisfério Norte. (Saiba mais sobre aquecimento global em: http://www.aquecimentoglobal.com.br/).

Conceitos de sustentabilidade como o dos 3’Rs (Reduzir desperdício, reutilizar e reciclar) representam mudanças de hábito para as pessoas, mas , no futuro, são a garantia de que poderemos continuar usufruindo dos benefícios que temos hoje, com o menor impacto ao ambiente. Isso no quando se fala de plásticos, de água, de veículos, etc. Consumo e descarte conscientes e ações sustentáveis são atitudes que devem ser de responsabilidade compartilhada (sociedade, indústria, varejo, poder público) para que o ambiente seja preservado sem que sejamos privados de conforto, saúde e bem-estar que temos hoje.

Programa Radar SP e o consumo consciente das Sacolas Plásticas



Hoje de manhã o Radar SP falou sobre o uso consciente das sacolinhas.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pesquisa IBOPE mostra que 100% das donas de casa reutilizam as sacolas plásticas


A maioria das entrevistadas aproveita as sacolinhas para diversos usos como acondicionar o lixo doméstico.

Pesquisa Ibope, realizada com mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, revela que 100% delas reutilizam as sacolas plásticas após as compras. A pesquisa mostra que 73% das entrevistadas utilizam as sacolas para acondicionar o lixo doméstico, 69% consideram as sacolas a embalagem ideal para carregar suas compras e 75% dizem que é função do varejo fornecer as sacolas. A pesquisa foi encomendada pela Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, com o intuito de promover o consumo responsável de sacolas plásticas.

A pesquisa apontou as formas mais lembradas pelas entrevistadas para a reutilização das sacolas plásticas. Entre elas, guardar alimentos, guardar roupas, calçados e documentos, acondicionar o lixo da cozinha ou o do banheiro, recolher fezes de animais, entre outras. No site www.sacolinhasplasticas.com.br, a Plastivida dá mais dicas de reutilização de sacolas plásticas.

Apesar das campanhas e aprovações de projetos de lei que obrigam a substituição de sacolas plásticas por sacolas biodegradáveis, a grande maioria das entrevistadas revelou alto grau de desconhecimento em relação ao significado da palavra “biodegradável”. A pesquisa mostra que 65% não sabem o que significa o termo e 5% relataram sentidos equivocados (“que emite gases tóxicos” ou “que demora para se decompor”, por exemplo).

O desconhecimento foi ainda maior quando indagadas sobre a principal diferença entre uma sacola biodegradável e uma degradável. A grande maioria (84%) respondeu que não sabia e 2% deram respostas incorretas (“biodegradável não agride o meio ambiente e o degradável agride” ou “degradável se decompõe mais rápido e o biodegradável demora”, por exemplo).

Das entrevistadas, 60% afirmam acreditar que o uso de sacola biodegradável contribuirá para o aumento de lixo na cidade, ou seja, fazem associação das sacolas biodegradáveis com maior acúmulo de resíduos. E 64% acreditam que essas embalagens não poderiam acondicionar produtos congelados, gelados e úmidos, frutas ou legumes.

Enquanto desconhecem o sentido do conceito de “biodegradável”, as entrevistadas mostram preocupação com ações ambientalmente sustentáveis e 82% apontam que a sacola biodegradável deve ser depositada somente em coleta seletiva de lixo. Apenas 12% disseram que ela “desaparece” após ser descartada na natureza.

A conclusão da Plastivida é de que a sociedade vê valor (custo-benefício) nas sacolas plásticas e, ao mesmo tempo, se preocupa com ações responsáveis. Com isso em vista, a entidade tem trabalhado para promover a melhor qualidade das sacolas oferecidas pelo varejo, assim como seu uso consciente, a redução do desperdício, o reaproveitamento e sua reciclagem depois de sua vida útil.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Plástico protege

Milhares de toneladas de alimentos dependem do plástico para serem estocados e transportados. Se não fosse pelas embalagens plásticas o desperdício de alimentos e energia seria inevitável. A leveza do material diminui o gasto com combustível e sua durabilidade e impermeabilidade aumenta o tempo de conservação das comidas.

O transporte e a distribuição dos alimentos dependem muito da proteção que o plástico oferece. Mas, depois que consumimos o alimento ficamos sem saber o que fazer com as embalagens, não é? É aqui que entramos dois últimos dos 3Rs - reduzir, reutilizar e reciclar. Existem várias maneiras de reutilizar as embalagens plásticas, como as sacolinhas, confira clicando aqui. E, para aqueles plásticos que não podem mais ser reutilizados, temos a reciclagem.

Ao contrário do que alguns pensam, a reciclagem dos plásticos existe e funciona. É, inclusive, o único destino a ser dado ao material plástico que já não nos serve mais. Existem dois tipos de reciclagem dos plásticos:
  • A primeira e mais conhecida é a que os transforma em novos materiais como baldes, pás, réguas escolares, canetas...
  • A segunda é a que transforma o plástico em energia. Isso mesmo, energia! Como a que sai da tela do seu monitor! Veja só:

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Sacolinhas multicoloridas


Dá para acreditar que essas lindas galinhas feitas de sacolinhas plásticas poderiam virar lixo? Elas estão à venda na loja americana Indigo Arts Gallery, que revende artesanatos da África, Ásia e Américas. Se alguém souber fazer e quiser dividir o tutorial com a gente, vamos adorar!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Lona de sacolinhas plásticas

Você tem zilhões de sacolinhas plásticas de farmácias e supermercado embaixo da pia ou emboladas em algum armário? Sempre quis uma maneira ecológica e útil de se livrar delas? Uma maneira que te fará ter um utensílio de casa prático e resistente? Você tem um ferro de passar? Que tal fundir as sacolinhas em um lona de plástico?

Você precisa de:
Sacolinhas Plásticas
Papel manteiga
Ferro e tábua de passar

Como fazer:

Estique a sacola e corte o fundo e as alças para que a sacola possa ser aberta em um grande cilindro de plástico.

Vire a parte da estampa da sacola (caso haja) para dentro. Uma vez que a tinta esquenta, ela solta da sacola e faz uma sujeira danada. Se a sacola tiver um desenho interessante, que você gostaria de preservar, use uma camada de sacola sem estampa em cima da estampada.
Os melhores resultados são obtidos quando utilizamos entre 6 e 8 camadas de plásticos. Você pode então dobrar suas sacolas duas vezes até obter uma grossura de 8 camadas de plástico ou usar três ou mais sacolas. Usar menos de seis camadas muitas vezes resulta em pequenos furos na peça final e um material mais fraco.
Faça um sanduíche de sacolas entre as folhas de papel manteiga.

Em seguida, passe o ferro (necessário testar a temperatuda ideal para cada ferro) e continue movimentando o ferro constantamente. Certifique-se de passar os cantinhos e depois de 15 segundos, vire do outro lado e passe por mais algusn segundos.

Retire o papel pelo canto para ver se as sacolas se fundiram. A lona deve estar lisa e todas as camadas devem estar juntas (cuidado! devem estar quentes). Se as camadas ainda não estivem juntas, passe mais um pouco.



Retire o papel manteiga e pronto! Agora você pode usar essa lona para fazer milhões de coisas. Sacolas reutilizáveis, carteiras, almofadas de chão, bolsas de praia...






Não se esqueça de deixar as janelas abertas durante todo o processo para evitar intoxicação com as substâncias liberadas pelo aquecimento do material.

Fonte: http://etsylabs.blogspot.com/2007/05/long-overdue-fusing-plastic-bag.html

Quadro de Sacolinhas Plásticas

Artista Virgínia Fleck

Fonte: http://blog.craftzine.com/archive/2008/07/virginia_flecks_plastic_bag_ar.html

Ideia: Enchimento de almofadas

Ao invés de comprar enchimento para almofadas você pode usar sacolinhas plásticas para enchê-las. Ajuda o meio ambiente e ainda economiza dinheiro!

Importante: O uso de sacolinhas para encheminto de almofadas não é recomendado para estofados que serão utilizados por crianças ou animais. Existe o risco de asfixia, caso os estofados sejam abertos e ingeridos pelos mesmos.

Fonte: http://familycrafts.about.com/library/projects/bldogbed.htm

Ideia: bolsa para garrafa de água.

Com crochê de fio feito de sacolinhas plásticas é possível fazer uma bolsinha resistente para guardar garrafinhas. Abaixo, seguem as instrções para fazer o fio:


• Cortando

Estique a sacolinha.
Bag1

Dobre verticalmente duas vezes.
Bag2

Corte a parte das alças.
Bag3

Corte a sacola em tiras, formando anéis.
Bag4

Separe os anéis e não se esqueça de reciclar tanto as alças da sacola quanto o seu fundo!

Amarrando os anés

Junte dois anés como mostrado abaixo.
Bag5

Bag6

Puxe gentilmente as pontas para apertar o nó.
Bag7

Faça a mesma coisa com o próximo anel.
bag8.JPG

Continue juntando até formar um "novelo" de plástico
bag9.JPG

Dica:
Puxe as pontas por igual para formar um fio homogêneo.


Fonte: http://familycrafts.about.com/gi/dynamic/offsite.htm?zi=1/XJ/Ya&sdn=familycrafts&zu=http%3A%2F%2Fwww.myrecycledbags.com%2F2007%2F07%2F28%2Frecycled-plastic-water-bottle-holder%2F

domingo, 4 de outubro de 2009

Pipa

Dobre a sacola plástica na metade. Certifique-se que esteja plana e lisa.



Corte o formato da pipa. Corte o mais próximo do fundo da sacola possível, mas certifique-se de cortar fora a base.



Abra a sacolinha. Você deverá ter agora dois pentágonos irregulares.



Corte um palito no mesmo tamanho do comprimento da pipa.
Cole com uma fita adesiva o palito verticalmente no centro da pipa. Cole a parte de cima da pipa primeiro. Antes de colar a parte da ponta, estique o plástico um pouco e em seguida use a fita adesiva para colar a ponta.





Cole com a fita adesiva
outro palito do lado esquerdo, na diagonal. Dobre o palito com cuidado para fazer um arco. Use a fita para colar o lado direito. Mantenha a fita apediva bem justa.





Corte o plástico que sobrou em tiras e amarre-as uma na outra. Faça uma tira de 1 mt e 20cm. Você pode usar cores diferentes.





Cole a rabiola na base da pipa com a fita adesiva.



Use um objeto pontiagudo para furar a sacola no local onde os palitos se cruzam, bem como na base.





Corte um pedaço de linha com 30 cm de comprimento. Puxe uma ponta do fio por um dos buracos do econtro dos palitos de um lado do plástico. Amarre firmemente. Faça a mesma coisa com a outra ponta. Agora você já tem o estirante.



Faça um nó com um passante no estirante na mesma altura do encontro dos palitos. Verifique puxando o fio ao lado para verse o nó está perto (nem muito acima, nem muito abaixo) do encontro.





Está pronta a sua pipa!