Os plásticos participam direta e indiretamente de nossas vidas, desde a hora em que acordamos até irmos para cama. Características como versatilidade, maleabilidade, higiene (sobretudo nas aplicações na medicina, como bolsas de sangue, soro, seringas descartáveis, etc), economia (preservação de alimentos e água), durabilidade e excelente custo-benefício, além de serem 100% recicláveis, tornam os plásticos insubstituíveis no nosso cotidiano.
No caso das sacolas, isso não é diferente. Uma pesquisa recente do Ibope verificou a importância das sacolas no cotidiano das pessoas. O resultado mostrou que 100% das mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, reutilizam as sacolas plásticas após as compras. Mostrou também que 73% das entrevistadas utilizam as sacolas para acondicionar o lixo doméstico, 69% consideram as sacolas a embalagem ideal para carregar suas compras e 75% dizem que é função do varejo fornecer as sacolas.
Uma vez que a sacola plástica representa comodidade e economia para a dona de casa, o consumo responsável é a melhor opção para que este tipo de embalagem possa continuar a ser usado.
O consumidor tem o direito de se informar sobre reciclagem mecânica e energética, a importância do conceito dos 3R’s – Reduzir, Reutilizar e Reciclar, a reciclabilidade de cada tipo de plástico, a importância da coleta seletiva e da destinação correta do plástico pós-consumo. Como prega o primeiro dos 3R´s - Reduzir – devemos praticar o consumo responsável. Evitar o desperdício é fundamental para que os recursos não faltem. Para tanto basta o consumidor exigir sacolas dentro da Norma Técnica 14.937.
Os plásticos foram feitos para durar – e que bom! Assim eles podem ser Reutilizados – o segundo R – diversas vezes. É o que a população faz com as sacolinhas plásticas. E é também o caso das ecobags - bolsas retornáveis para compras. Quando feitas de plástico, tornam-se mais fáceis de serem limpas, sem a utilização excessiva de água, evitam contaminações de resíduos das compras, são impermeáveis, além de oferecerem diversas possibilidades de design e impressão.
E quando reutilizar não é mais possível, entra o terceiro R – o de Reciclar. Os plásticos são 100% recicláveis e a indústria da reciclagem no Brasil tem crescido ano a ano. Hoje, o País recicla 21% de sua produção de plásticos, enquanto a Alemanha (recordista em reciclagem no mundo) recicla 31% e a média da União Européia é de 12%. Ainda assim, é uma indústria que tende a crescer, com o incremento da coleta seletiva. Se a coleta no Brasil fosse mais efetiva, a indústria da reciclagem não atuaria como hoje, com 30% de sua capacidade ociosa por falta de material a ser reciclado.
O Brasil já dispõe da tecnologia para o tratamento térmico de lixo (reciclagem energética), que já é adotado nos Estados Unidos, China, Japão, Itália, França e Suíça, entre outros. A tecnologia transforma lixo urbano em energia elétrica e térmica usando como combustível todo tipo de plástico não destinado à reciclagem mecânica.
O processo permitiu à Alemanha, por exemplo, abolir os aterros sanitários. Atualmente, cerca de 150 milhões de toneladas/ano de lixo urbano são destinadas a mais de 750 usinas de geração de energia elétrica ou térmica espalhadas por todo o mundo, todas perfeitamente adequadas às mais rígidas normas ambientais. Só o Japão possui 190 unidades.
Além de diminuir o problema do excesso de lixo, a reciclagem energética é um processo limpo, sem emissão de gases do efeito estufa no ambiente. Essa não-emissão é mais que uma vantagem, é uma necessidade, já que com o atual crescimento do efeito estufa é possível que até o final do século XXI, as temperaturas em algumas partes do globo aumentem mais de 6ºC. É provável que a temperatura média global durante o século aumente entre 2,0ºC a 4,5ºC, com uma melhor estimativa de cerca de 3,0ºC, e é muito improvável que seja inferior a 1,5ºC. Mesmo no cenário de baixas emissões de gases, as projeções indicam aumento da temperatura, sobretudo no Hemisfério Norte. (Saiba mais sobre aquecimento global em: http://www.aquecimentoglobal.com.br/).
Conceitos de sustentabilidade como o dos 3’Rs (Reduzir desperdício, reutilizar e reciclar) representam mudanças de hábito para as pessoas, mas , no futuro, são a garantia de que poderemos continuar usufruindo dos benefícios que temos hoje, com o menor impacto ao ambiente. Isso no quando se fala de plásticos, de água, de veículos, etc. Consumo e descarte conscientes e ações sustentáveis são atitudes que devem ser de responsabilidade compartilhada (sociedade, indústria, varejo, poder público) para que o ambiente seja preservado sem que sejamos privados de conforto, saúde e bem-estar que temos hoje.
No caso das sacolas, isso não é diferente. Uma pesquisa recente do Ibope verificou a importância das sacolas no cotidiano das pessoas. O resultado mostrou que 100% das mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, reutilizam as sacolas plásticas após as compras. Mostrou também que 73% das entrevistadas utilizam as sacolas para acondicionar o lixo doméstico, 69% consideram as sacolas a embalagem ideal para carregar suas compras e 75% dizem que é função do varejo fornecer as sacolas.
Uma vez que a sacola plástica representa comodidade e economia para a dona de casa, o consumo responsável é a melhor opção para que este tipo de embalagem possa continuar a ser usado.
O consumidor tem o direito de se informar sobre reciclagem mecânica e energética, a importância do conceito dos 3R’s – Reduzir, Reutilizar e Reciclar, a reciclabilidade de cada tipo de plástico, a importância da coleta seletiva e da destinação correta do plástico pós-consumo. Como prega o primeiro dos 3R´s - Reduzir – devemos praticar o consumo responsável. Evitar o desperdício é fundamental para que os recursos não faltem. Para tanto basta o consumidor exigir sacolas dentro da Norma Técnica 14.937.
Os plásticos foram feitos para durar – e que bom! Assim eles podem ser Reutilizados – o segundo R – diversas vezes. É o que a população faz com as sacolinhas plásticas. E é também o caso das ecobags - bolsas retornáveis para compras. Quando feitas de plástico, tornam-se mais fáceis de serem limpas, sem a utilização excessiva de água, evitam contaminações de resíduos das compras, são impermeáveis, além de oferecerem diversas possibilidades de design e impressão.
E quando reutilizar não é mais possível, entra o terceiro R – o de Reciclar. Os plásticos são 100% recicláveis e a indústria da reciclagem no Brasil tem crescido ano a ano. Hoje, o País recicla 21% de sua produção de plásticos, enquanto a Alemanha (recordista em reciclagem no mundo) recicla 31% e a média da União Européia é de 12%. Ainda assim, é uma indústria que tende a crescer, com o incremento da coleta seletiva. Se a coleta no Brasil fosse mais efetiva, a indústria da reciclagem não atuaria como hoje, com 30% de sua capacidade ociosa por falta de material a ser reciclado.
O Brasil já dispõe da tecnologia para o tratamento térmico de lixo (reciclagem energética), que já é adotado nos Estados Unidos, China, Japão, Itália, França e Suíça, entre outros. A tecnologia transforma lixo urbano em energia elétrica e térmica usando como combustível todo tipo de plástico não destinado à reciclagem mecânica.
O processo permitiu à Alemanha, por exemplo, abolir os aterros sanitários. Atualmente, cerca de 150 milhões de toneladas/ano de lixo urbano são destinadas a mais de 750 usinas de geração de energia elétrica ou térmica espalhadas por todo o mundo, todas perfeitamente adequadas às mais rígidas normas ambientais. Só o Japão possui 190 unidades.
Além de diminuir o problema do excesso de lixo, a reciclagem energética é um processo limpo, sem emissão de gases do efeito estufa no ambiente. Essa não-emissão é mais que uma vantagem, é uma necessidade, já que com o atual crescimento do efeito estufa é possível que até o final do século XXI, as temperaturas em algumas partes do globo aumentem mais de 6ºC. É provável que a temperatura média global durante o século aumente entre 2,0ºC a 4,5ºC, com uma melhor estimativa de cerca de 3,0ºC, e é muito improvável que seja inferior a 1,5ºC. Mesmo no cenário de baixas emissões de gases, as projeções indicam aumento da temperatura, sobretudo no Hemisfério Norte. (Saiba mais sobre aquecimento global em: http://www.aquecimentoglobal.com.br/).
Conceitos de sustentabilidade como o dos 3’Rs (Reduzir desperdício, reutilizar e reciclar) representam mudanças de hábito para as pessoas, mas , no futuro, são a garantia de que poderemos continuar usufruindo dos benefícios que temos hoje, com o menor impacto ao ambiente. Isso no quando se fala de plásticos, de água, de veículos, etc. Consumo e descarte conscientes e ações sustentáveis são atitudes que devem ser de responsabilidade compartilhada (sociedade, indústria, varejo, poder público) para que o ambiente seja preservado sem que sejamos privados de conforto, saúde e bem-estar que temos hoje.
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