quarta-feira, 31 de março de 2010

Plastivida desafia o Carrefour a distribuir sacolas plásticas mais resistentes, fabricadas dentro da Norma Técnica ABNT

A entidade acredita que, com o uso de sacolas mais resistentes, é possível se incentivar a diminuição do desperdício e a reutilização, sem a penalização do consumidor.

São Paulo, Abril de 2010 – Recentemente, a rede de supermercados Carrefour anunciou uma série de medidas para, em quatro anos, banir definitivamente em suas lojas o uso de sacolas plásticas. A Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos desafia que, entre tais medidas, o Carrefour distribua sacolas plásticas dentro da Norma Técnica ABNT NBR 14.937, para garantir que sejam mais resistentes, suportem o peso das compras na totalidade de sua capacidade e, assim, não tenham que ser usadas em duplicidade para que não rasguem.
 
A Plastivida lembra que é um direito do consumidor exigir sacolas plásticas fabricadas com a qualidade determinada pela Norma Técnica. É também uma recomendação do Ministério do Meio Ambiente (MMA), divulgada no  site do   Ministério (http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=133), que o consumidor exija sacolas certificadas. Elas garantem a integridade das mercadorias que embalam; após carregarem as compras, podem – e são– reutilizadas em inúmeras funções (como embalar o lixo doméstico, levar utensílios para a praia, acondicionar o guarda-chuva molhado dentro da bolsa, guardar alimentos, etc); e evitando assim o desperdício, já que o consumidor pode usar cada uma delas em sua total capacidade, sem ter que colocar uma dentro da outra, o que reduz a quantidade utilizada e descartada.
   
Econômicas, resistentes, práticas, higiênicas e inertes, sacolas plásticas são reutilizáveis e 100% recicláveis. Tanto que, segundo pesquisa do Ibope, 100% delas são reutilizadas como saco de lixo e são as embalagens preferidas de 71% das donas de casa para transportarem suas compras. A questão nos dias de hoje é reduzir o impacto ambiental causado por aqueles que descartam incorretamente as sacolinhas.
   
"No lugar do banimento de qualquer produto, acreditamos que a educação da sociedade sobre uso consciente e descarte adequado - que significa aplicar os 3R's: Reduzir, Reutilizar e Reciclar - é o melhor caminho para um convívio harmonioso entre a praticidade, segurança, higiene e qualidade de vida que produtos como as sacolas plásticas oferecem e a preservação ambiental”, afirma Francisco de Assis Esmeraldo,presidente da Plastivida.

A sacola produzida dentro da Norma Técnica ABNT NBR-14.937 traz o peso que elas podem suportar (6,0 kg) e, com  isso, o consumidor consegue racionalizar o uso dessas embalagens. Com um consumo responsável, não é necessário penalizar a população, com alternativas como, por exemplo, a de cobrar por sacolas retornáveis. “Somos a favor das sacolas retornáveis, mas esta opção deve ser sempre do consumidor”,afirma Esmeraldo. E completa: “há também a questão da economia. Se 100% das donas de casa usam as sacolas para embalar e acondicionar o lixo doméstico em plástico pois este é fator primordial para saúde pública, então o consumidor de baixa renda ainda terá de pagar também pelo saco de lixo?”.
   
A Plastivida acredita que a solução mais equilibrada está no investimento na informação e conscientização. Com pouco mais de dois anos, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas criado pela cadeia produtiva do setor, já conta com a participação de três dos seis maiores grupos  varejistas do Brasil, de inúmeras outras redes, além do apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e de suas congêneres estaduais. Voltado para a conscientização da população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas plásticas, o Programa já reduziu 40%do consumo das sacolinhas na maior rede de supermercados do País.

O desafio ambiental é urgente e imenso. E é pela educação, pela responsabilidade compartilhada - da indústria, sociedade e do poder público - e adotando soluções verdadeiramente consistentes que se pode garantir o bem estar das pessoas e a preservação do meio ambiente. Dessa forma, a Plastivida chama o Carrefour para assumir esse compromisso com a população e com a sustentabilidade.

terça-feira, 30 de março de 2010

Artista vende em cubos de plástico 1.200 peças feitas de lixo das ruas de Nova York. Continue reduzindo e reutilizando as sacolinhas plásticas!


Quanto você pagaria por um pedaço do lixo encontrado nas ruas de Nova York? Seguindo o ditado americano que diz que o lixo de um homem é o tesouro de outro, o artista plástico Justin Gignac resolveu vender o lixo encontrado nas ruas da Big Apple em cubos de plástico ao valor de US$ 50,00.
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Cada cubinho é preenchido com pedaços únicos de lixo, que são assinados, datados e enumerados pelo autor das "obras". Até o momento, Gignac já alcançou a expressiva marca de 1.200 cubos vendidos.

Edição limitada

Além do lixo comum da cidade de Nova York, o artista também já realizou edições especiais de suas obras. Nas edições passadas, já foram incluídos lixos da Convenção da República Nacional, do Ano Novo na Times Square e até mesmo fragmentos do Dia de St. Patrick, o padroeiro irlandês.

Bobagem ou não, arte ou uma forma de ganhar dinheiro rápido, ao menos, as obras de Gignac ajudam com a limpeza.

(Ivan Chagas/Especial para BR Press)

Fonte: Yahoo Notícias 

segunda-feira, 29 de março de 2010

Livros feitos de plásticos reciclados


O material é elaborado a partir de plásticos reciclados como sacolinhas plásticas, entre outros.

 Livro feito de plásticos reciclados (embalagens, rótulos e sacolas plásticas)

Este livro é um grande passo na busca de ajudar o meio ambiente através da utilização de materiais reciclados. O produto é feito a partir de plásticos reciclados do pós-consumo, como: sacolas, embalagens de alimentos e bebidas e rótulos.
A grande vantagem e o diferencial deste livro é que ele é impermeável, você pode mergulhar no mar, piscina e até tomar banho lendo o livro, pois ele continuará intacto. Ah, sem falar que ele não amassa, na rasga, não fica com o aspecto “amarelado” e com aquelas famosas “orelhas” que acabam surgindo com o uso.

 Livro resistente com textura agradável ao toque e extremamente resistente

Vale ressaltar que o material pode ser reciclado inúmeras vezes. Quando, por exemplo, os livros estiverem com o conteúdo defasado e intensamente usados pelos alunos das escolas públicas nada melhor que um material resistente, com durabilidade e com as mesmas características dos produtos convencionais e que poderão ser reciclados novamente dando origem a novos livros.

Fragmentos de diferentes tipos de plásticos que seriam destinados ao lixo, que agora viram livros

A fabricação deste papel sintético utiliza a tecnologia aplicada na produção de filmes flexíveis de polipropileno – usados em rótulos, embalagens de alimentos e bebidas, pet food, indústria gráfica, entre outros.
                O produto é 100% reciclável

O resultado é um material de alta qualidade visual, resistente, similar ao papel “couché”, que permite a escrita manual com canetas esferográficas, canetas de ponta porosa ou lápis, e a impressão pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa.
Outra vantagem do produto é no processo de impressão, que absorve menos tinta, gerando uma economia ao redor de 20% em relação a outros materiais.

sábado, 27 de março de 2010

UOL convida o público a aderir à Hora do Planeta. Neste sábado,entre 20h30 e 21h30,participe e apague a LUZ contra o aquecimento global. Continue reutilizando as sacolas plásticas e ajude o PLANETA!



Neste sábado (27), entre 20h30 e 21h30, pessoas de todo o mundo apagarão voluntariamente suas luzes em um ato simbólico contra o aquecimento global. A campanha foi proposta pela Rede WWF (World Wide Fund for Nature) em 2007 e tem ganhado mais adesões a cada edição. Neste ano, pelo menos 812 cartões-postais de mais de 120 países ficarão no escuro, como a Torre Eiffel, em Paris, e o Portão de Brandemburgo, em Berlim. No Brasil, monumentos como o Cristo Redentor, no Rio, a Ponte Octavio Frias de Oliveira, em São Paulo, o Palácio de Cristal, em Curitiba, e o Arco da Praça Portugal, em Fortaleza, também vão ficar apagados durante a Hora do Planeta.

O UOL aderiu simbolicamente à campanha e convida seu público a participar. Desde quinta-feira, o UOL Notícias e o UOL Ciência e Saúde mostram um cronômetro com o tempo que falta para a Hora do Planeta. A partir das 20h30 deste sábado, haverá um interruptor na home page do UOL estimulando o público a desligar o portal. Quem clicar no interruptor durante a Hora do Planeta, verá uma primeira página totalmente preta. Esta é uma iniciativa do UOL, que não conta com nenhum patrocinador. A adesão do público é também voluntária. Se o leitor não quiser aderir à Hora do Planeta, poderá acender novamente a página e ver o cobertura jornalística da mobilização global.


A Hora do Planeta respeita os diferentes fusos horários do mundo, ou seja, sempre acontece a partir das 20h30 conforme o horário de cada local. O primeiro lugar do mundo a aderir à chamada Hora do Planeta deve ser as Ilhas Chatham, na Nova Zelândia, quando as 20h30 locais corresponderão às 3h45 no horário de Brasília. Para quem estiver nos arquipélagos de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, assim como nas ilhas Martin Vaz e Trindade, a Hora do Planeta deve começar às 19h30 segundo o horário de Brasília. Nos Estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, a Hora do Planeta começa mais tarde, quando em Brasília forem 21h30.


A mobilização já conta com o apoio de 64 cidades brasileiras - das quais 17 capitais - distribuídas em 19 Estados de norte a sul do país, além de mais de 1.500 empresas e 249 organizações. "Estamos felizes com os resultados já obtidos e esperançosos de que vamos conseguir ainda mais adesões", diz Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

 
DICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA


A utilização de lâmpadas fluorescentes compactadas, no lugar das incandescentes, pode representar uma economia de até 80% de energia


A adesão estimada no Brasil deve superar a do ano passado, quando participaram 51.926 pessoas cadastradas e centenas de outras que não fizeram o cadastro, mas apagaram suas luzes durante uma hora.


No resto do mundo, a participação também aumentou. Esta edição conta com 33 novos países, entre eles Nepal, Mongólia, Arábia Saudita, Nigéria, Paraguai, Uruguai e Marrocos.

Causas


No Brasil, a WWF escolheu como temas da Hora do Planeta o combate ao desmatamento, a proteção e recuperação de áreas de preservação permanente, como as matas ciliares e as nascentes, e a obrigatoriedade do cumprimento das metas de redução de desmatamento e de emissões de gases de efeito estufa assumidas na Conferência de Copenhague em 2009 (COP-15 da UNFCCC).


O país é considerado o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo. A maior parte da emissão (75%) é proveniente de queimadas e desmatamento.

Embora defenda a economia de energia e a maior eficiência na sua produção, transporte e consumo, o WWF-Brasil esclarece que a Hora do Planeta é apenas um gesto simbólico. "Como acontece por apenas uma hora, não há qualquer impacto previsto sobre a economia", afirma Hamú.
 O site oficial da campanha para obter mais informações e se cadastrar é www.horadoplaneta.org.br

FONTE: www.uol.com.br

Botas feitas com sacolas plásticas

 Ideia é da designer chilena Camila Labra




A designer chilena Camila Labra Fontana encontrou uma maneira interessante para criar ankle boots: reutilizando sacolas plásticas.
As botas são impermeáveis e construídas através de fusão dos sacos com calor.



O processo gera um material mais espesso e resistente, que preserva as propriedades do polipropileno.
Ou seja, é impermeável, flexível, leve e não-tóxico, o que permite contato com a pele. Depois de feito isso, é possível aplicar estampas.



No interior, os calçados são revestidos com tecido acolchoado, para que fiquem mais confortáveis.
As cores e grafismos variam de acordo com a disponibilidade e a diversidade de sacolas.


Para conhecer mais o trabalho de Camila ou entrar em contato com a designer, acesse http://botasdacca.blogspot.com.


Fotos: Reprodução

Por Juliana Wecki: juliana.wecki@usefashion.com

quinta-feira, 25 de março de 2010

Porta tênis de tubos de PVC! Continue reutilizando as sacolas plásticas e ajude o meio ambiente!

Ideia simples, rápida e simpática de reutilização de tubos de PVC.
O designer alemão
Jost Litzen de Hamburg, utilizou 27 pedaços de tubos usados em construção e um cinto para firmar a estrutura para construir este organizador. Basta criatividade e por a cabeça para funcionar! Que nos sirva de inspiração!


Fonte: Apartment Therapy

quarta-feira, 24 de março de 2010

Sabonetes feitos com tubos de PVC, bucha vegetal e mel. Não esqueça: Pegue as dicas do Blog Sacolinhas Plásticas e Recicle Suas Ideias sobre as sacolas.

artesanato sabonete com bucha


Sabonetes em barra com bucha

Material necessário:

3kg de Glicerina transparente

Essência de mel

Corante na cor laranja

Álcool de cereais

Meio tubo (cano) de PVC do diametro que acomode a bucha

Bucha vegetal inteira

Panela esmaltada

Bastão de vidro para mexer

Modo de fazer:

Pegar o tudo de PVC e vedar uma das extremidades.

Acomodar a bucha vegetal no interior do tubo de PVC.

Na panela esmaltada derreter toda a glicerina. Quando estiver derretida borrifar álcool de cereais e colocar a essência e o corante. Com o bastão de vidro, misturar bem.

Derramar a mistura dentro do tudo de PVC e espere secar (aproximadamente 10 horas).

Para desenformar, basta empurar o sabonete por uma das extremidades.


Fonte: http://www.dicasdeartesanato.com.br/

terça-feira, 23 de março de 2010

Reaproveitamento da água da chuva já é realidade em São Paulo! Não esqueça de reutilizar as sacolinhas plásticas!

Neste vídeo conheça alguns projetos bem sucedidos que promovem o uso inteligente deste precioso recurso natural, renovável, farto e gratuito na maior cidade do país.
Assista o vídeo Recicle Suas Ideias e siga o exemplo.




Globo vídeo - Programa Cidades e Soluções

segunda-feira, 22 de março de 2010

Hoje é o Dia Mundial da Água!!!!!!!!!!!

Para celebrar esta data organizações promovem eventos. Confira a agenda e programa-se:
http://blog.eco4planet.com/

Continue reduzindo, reciclando e reutilizando as SACOLINHAS PLÁSTICAS e ajude o nosso PLANETA.

Faça uma casa para seu gato com monitor de computador de forma útil, criativa e sustentável. Reduza as sacolinhas plásticas!


Se você tem um monitor quebrado e não sabe o que fazer com ele, essa casinha para gatos pode ser uma boa opção. Neste passo a passo você poderá aprender como dar uma nova serventia para monitores de computador ou mesmo televisões quebradas de forma útil, criativa e sustentável.

O processo é simples, mas é preciso ter alguns cuidados, especialmente na hora de desmontar o equipamento. Se você não souber ou tiver alguma dificuldade nessa etapa, prefira levar o monitor para um profissional capaz de desmontar suas peças sem danificá-las (já que elas poderão ser reaproveitadas e recicladas) e sem correr nenhum risco de se machucar.
Passo 1: Encontre um monitor
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Podem ser utilizados monitores de computador ou televisores de qualquer tamanho. Tenha cuidado apenas com aqueles muito pequenos e verifique se o tamanho é adequado ao seu bichinho.
Fique atento (a) também para utilizar apenas aqueles aparelhos que não poderão mais ser consertados e reutilizados. Se ainda houver uma chance dele funcionar, deixe para fazer a casinha quando o monitor quebrar de vez.
Passo 2: Desmonte o monitor
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Muito cuidado nessa hora! Esses equipamentos podem armazenar uma carga elétrica por muito tempo em seus capacitores. Por isso tome todos os cuidados, como utilizar uma luva de segurança e ferramentas apropriadas.
Esse processo pode ser feito em casa, mas se você não tiver muita facilidade ou não se sentir seguro para desmontar a peça, não hesite em levá-la a alguém que possa fazer isso com segurança.
Comece retirando os parafusos e porcas que prendem as peças e desencaixe cuidadosamente cada pedacinho. Remova o suporte, o fundo e todas as peças eletrônicas que puder.
Passo 3: Retire a tela
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Esse é o momento mais crítico do processo e quem não tiver muita experiência deve pedir ajuda a alguém que saiba mexer com circuitos elétricos.
Primeiro garanta o bloqueio da passagem elétrica para só depois separar a tela do circuito. E não esqueça de usar as luvas de segurança contra choques.
Passo 4: Recicle
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Tudo que foi extraído do monitor deverá ser encaminhado para reciclagem ou para o descarte de lixo eletrônico. Jogar todo esse monte eletrônico no lixo comum é garantia de que tudo acabará em um lixão qualquer, poluindo o solo, o ar e os lençóis freáticos.
Por isso, procure um local adequado e entregue todas essas peças. Serviços como o Descarte Certo e o E-lixo maps podem ajudar nessa hora.
Passo 5: Remonte
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Agora que você já tirou todos os componentes eletrônicos de dentro do monitor, é hora de remontá-lo. Pegue de volta todos aqueles parafusos e monte novamente a base e a parte de trás do monitor, que agora ficará completamente oco.
Nesse ponto a nova casinha já é suficiente para deixar qualquer bichano feliz. Basta limpar e colocar uma almofada na parte de dentro. Mas se você quiser deixar a “obra” perfeita, siga para o próximo passo.
Passo 6: Faça um travesseiro
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Essa etapa já é para quem quer deixar o bichano totalmente confortável. Como possui o formato do monitor, a parte interna não comporta um travesseiro comum, retangular, ao menos que ele fique todo amassado lá dentro.
Por isso, os mais caprichosos podem tentar fazer um travesseiro com as medidas exatas da nova casinha. Basta colocar uma folha de papelão debaixo do monitor e decalcar o formato. Depois é só recortar o pano e o enxerto do mesmo tamanho e costurar.
Passo 7: Decore
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Essa é a parte mais divertida de todo o processo. É hora de asas à criatividade e se munir de tintas, pincéis, sprays, fitas coloridas e o que mais quiser.
Não esqueça de limpar bem a parte interna antes de começar a arte. Depois, é só criar um tema para a nova casinha e começar a decoração.
Passo 8: Traga o gatinho para sua nova casa
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Agora que a tinta secou e está tudo pronto é hora de entregar a “obra” ao seu novo morador.
Mais um gato feliz, um dono orgulhoso e um monitor a menos poluindo o planeta.

Dicas do Blog Eco Planet : http://blog.eco4planet.com

sexta-feira, 19 de março de 2010

Novo contêiner é dobrável e feito de plástico. Não esqueça de ajudar o planeta: Reduza, Recicle e Reutilize as acolinhas plásticas!

Alternativa sustentável guiou a criação do conceito


  Divulgação
Uma nova empresa, a Cargoshell oferece uma alternativa aos convencionais contêiners de metal. Por ser feito de plástico reforçado com fibras, o Cargoshell é mais leve do que os contêiners comuns. Por causa disso, os motores de caminhões ou meios de transporte fazem esforço menor e, portanto, queimam menos combustível, o que resulta em uma menor emissão de CO2 na atmosfera. Além disso, o produto é dobrável e, quando vazio e dobrado, ocupa 75% menos espaço do que quando está aberto.

No momento, a empresa está providenciando um série de contêiners certificados para atender os requisitos e normas internacionais de transporte e deslanchar o empreendimento. Ainda, os fundadores estão trabalhando para fundar uma marca de energia limpa, justamente para atrair atenção às vantagens de sustentabilidade e economia de energia do Cargoshell.
 Divulgação
 Divulgação 
Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios

quinta-feira, 18 de março de 2010

Barco de garrafas PET e outros materiais recicláveis e reciclados cruzará o Pacífico. Recicle e Reutilize as sacolas plásticas!

Sistema de flutuação tem 12 mil garrafas de dois litros presas ao casco 

Paula Rothman, de INFO Online

Reprodução
Barco passa por testes em São Francisco, EUA.
Barco passa por testes em São Francisco, EUA.

São Paulo - O Plastiki é um veleiro catamaran de 20 metros de comprimento feito de garrafas PET e outros materiais recicláveis e reciclados.
Elaborado pelo ecologista David de Rothschild, inglês descendente da famosa família de banqueiros, o barco irá cruzar o oceano Pacífico em uma tentativa de chamar a atenção das pessoas para o problema do lixo no planeta.

O projeto do Plastiki surgiu há três anos, logo após o lançamento de um relatório do programa ambiental das Nações Unidas sobre os ecossistemas e a biodiversidade em alto mar que chamou a atenção do ecologista.
Com sete tripulantes, o barco irá navegar por diversas regiões de importância ambiental e, entre os destinos planejados, está uma passagem pelo grande depósito de plástico do Pacífico (Great Pacific Garbage Patch), uma região gigante de acúmulo do material logo abaixo da superfície do oceano.

Provando que é possível reutilizar materiais que iriam parar no lixo, a equipe projetou um sistema de flutuação com 12 mil garrafas de dois litros presas ao casco. Preenchidas com apenas 12 gramas de gelo seco, elas garantem que a estrutura, de plástico reciclável, não afunde na água.
Os mastros são feitos de canos de alumínio reciclado, enquanto as velas são fibras de um tipo de PET. As cabines também são feitas de plástico reciclável e são removíveis, podendo ser usadas como estruturas em terra firme.

Enquanto o teto do barco recolhe água da chuva para uso em banho, turbinas eólicas, painéis solares e duas bicicletas ergométricas adaptadas para exercícios da tribulação gerarão energia.
A viagem de mais de 20 mil km de São Francisco, nos Estados Unidos, até Sidney, na Austrália, deve começar no fim do mês.

Informações do Portal Exame.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Confira a seguir o artigo de Francisco de Assis Esmeraldo, sobre "Sacolas plásticas e o uso consciente"

RECENTEMENTE, uma grande rede de supermercados anunciou a decisão de eliminar as sacolas plásticas em até quatro anos, medida elogiada por este prestigioso jornal. A verdade é que não há alternativas consistentes para substituir as sacolas plásticas. Econômicas, resistentes, práticas, higiênicas e inertes, são reutilizáveis e 100% recicláveis. Tanto que, segundo pesquisa do Ibope, 100% das sacolas plásticas são reutilizadas como saco de lixo e são as embalagens preferidas de 71% das donas de casa para transportar compras.

A questão é reduzir o impacto ambiental causado por aqueles que descartam incorretamente as sacolinhas. Pergunto: deve-se banir as sacolas ou promover ações em favor de seu uso consciente?
Imagine se baníssemos tudo o que é moderno, mas que tenha algum impacto ambiental. Voltaríamos aos primórdios, com baixa expectativa de vida, epidemias que hoje só são vistas nos livros de história e total falta de higiene no contato com os alimentos.

Na sociedade contemporânea, a melhor forma de usufruir de conforto, praticidade, economia, segurança e qualidade de vida a que todos temos direito é utilizar esse ou qualquer outro produto de forma consciente, o que significa aplicar os três Rs: reduzir, reutilizar e reciclar. E isso é possível com as sacolinhas quando são feitas com a qualidade exigida pela norma técnica ABNT NBR-14.937, o que evita a necessidade de colocar uma dentro da outra para levar as compras ou usar a metade de sua capacidade, eliminando o desperdício. É um direito do consumidor exigir o selo de qualidade nas sacolas, que traz o peso que elas podem suportar (6 kg).

Com um consumo correto, não é necessário penalizar a população com alternativas como cobrar a preço de custo por sacolas retornáveis. Somos essa favor das sacolas retornáveis, mas a opção deve ser sempre do consumidor. E há a questão da economia.
Se 100% das donas de casa usam as sacolas para embalar o lixo doméstico e embalar o lixo em plástico é fator primordial para a saúde pública, então o consumidor de baixa renda terá de pagar também pelo saco de lixo?

Também somos a favor das sacolas verdadeiramente biodegradáveis, que, como todos os resíduos biodegradáveis, requerem usinas de compostagem (unidades que oferecem condições para que a biodegradação ocorra de forma ambientalmente correta). No entanto, a palavra biodegradável pode dar a ideia de que tais sacolas podem ser descartadas nos terrenos e cursos d'água, provocando mais poluição. É mais um risco de levar a população ao erro e aumentar os danos ambientais.

Por tudo isso acreditamos que a solução mais equilibrada é investir em informação e conscientização. Com pouco mais de dois anos, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, criado pela indústria do setor, já conta com a participação de três dos seis grandes grupos varejistas do Brasil, de inúmeras outras redes, além do apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e de congêneres estaduais.

Voltado para a conscientização da população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas plásticas, o programa já reduziu 40% do consumo das sacolinhas na maior rede de supermercados do país. Os plásticos são feitos para durar (ao durar, retêm carbono e não contribuem para o efeito estufa), e não para serem descartados na natureza.

É importante que sejam usados, reutilizados, coletados seletivamente e destinados à reciclagem, que pode ser mecânica e os transformará em novos produtos, ou mesmo energética, que os converterá em energia de forma segura, como já ocorre na Europa, América do Norte e Ásia, conforme esta Folha publicou em reportagem especial no ano passado. No mundo existem 850 usinas de reciclagem energética. No Brasil, nenhuma.

O desafio ambiental é urgente e imenso. Porém, não será com a penalização do consumidor, mas pela educação e responsabilidade compartilhada da indústria, sociedade e do poder público e adotando soluções verdadeiramente consistentes que iremos garantir o bem-estar das pessoas e a preservação do meio ambiente. Não é justo promover o retrocesso.
 "Não há alternativas consistentes para substituir as sacolas plásticas, que são reutilizáveis e 100% recicláveis."


FRANCISCO DE ASSIS ESMERALDO, engenheiro químico, é presidente da Plastivida Instituto Socioambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da Fiesp, do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da Firjan (RJ), do Conselho Executivo da Associação Brasileira de Embalagens (Abre) e do Conselho de Administração do Instituto do PVC.
Fonte: Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo de hoje, dia 15 de março.

sábado, 13 de março de 2010

Algumas ideias para reutilizar as sacolas plásticas!



Todos sabemos a necessidade de se reduzir o lixo. Mas quando não dá pra reduzir o consumo, é importante ao menos, reaproveitar o máximo que se puder, seja que material for. Aqui, algumas ideias para reutilizar sacolas plásticas, que não requerem nem esforço, nem habilidade.      
                                       
                        Guardar o guarda-chuva na bolsa.


                                                                                    
                                              Proteger seu livro/caderno de receitas.
Recolher os dejetos do seu pet.


 
Ajoelhar no jardim.                   


Dicas do Blog: http://universoemcores.blogspot.com/

                                                                       

quinta-feira, 11 de março de 2010

Bolsas feitas de tirinhas de sacolas plásticas e embalagens pet

Duas bolsas  tecidas com tirinhas de sacolas plásticas e embalagens pet.


Para essa sacola você  vai precisar de aproximadamente 6 sacolas plásticas brancas e 3 amarelas , agulha para crochê (4,00 mm). Prepare as tiras de plástico com + ou - 3 cm de largura , puxar e alongar  para torná-las torcidas e resistentes e uní-las umas as outras. Forme um novelo branco e outro amarelo.



Essa bolsa é feita com garrafas "Pet"  cortadas (32 quadros  de 6cmx6cm cada). Você vai precisar também de  agulha grossa para fezer os furos em cada quadro e uma agulha  para crochê 1,75 mm. As medidas da bolsa: 33 cm de  altura. x 32 cm de largura.

Mais informações: http://www.forum.missangarte.pt

terça-feira, 9 de março de 2010

Pulseiras feitas com caixa de leite e tecido. Reduza, Recicle e Reutilize as sacolas plásticas e ajude o planeta!

Aprenda a fazer pulseiras feitas com caixa de leite e tecido

Gente, olha que show de bola a ideia que essa leitora do Ambiente teve! A Maíra Fontoura faz, entre várias outras coisas, pulseiras feitas de caixas de leite.

Ela mandou o link do blog dela (clique aqui) pra gente e eu copiei esse passo-a-passo. Aprenda, colabore com a natureza e ainda ganhe dinheiro. Maíra cobra R$ 4 a unidade.

Veja como é simples fazer:

“Você precisará de uma caixa de leite, fita crepe, cola quente e tecido. 
Primeiro corte as tiras, eu fiz com 3cm de altura e 20cm de largura. 
Com quatro tiras ela fica bem firme. 
Depois reforce com fita crepe ou outra fita que tiver em casa. 
Corte uma tira de tecido, dobre no meio, cole a ponta (eu usei uma cola de silicone que tenho aqui) e depois vá enrolando o tecido até cobrir toda pulseira.”

Dica dos BLOGS - Ar Puro/Priscila De Martini - http://wp.clicrbs.com.br/blogarpuro e Maíra Fontoura www.reciclagemearte.blogspot.com

quinta-feira, 4 de março de 2010

Tudo feito com isopor reciclado. Recicle as sacolas plásticas!

A ampliação dos índices de reciclagem de isopor deve fazer com que o setor cresça e o desperdício diminua

Nem todo mundo tem conhecimento de que todo isopor é plástico e que pode ser reciclado, inclusive as bandejinhas (XPS) - embalagens protetoras dos produtos cárneos, laticínios, frutas, verduras e legumes -, e o isopor expandido (EPS) - protetores para eletrodomésticos, eletroeletrônicos, bebidas, etc.

O Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida) lançou, em 2006, o projeto educativo Repensar, com o objetivo de divulgar a reciclabilidade do isopor (EPS e XPS), as vantagens e benefícios que o produto oferece, desfazer mitos e estimular sua reciclagem.

O projeto reúne fabricantes de matéria prima e/ou resinas termoplásticas; empresas que beneficiam e transformam a matéria prima, como a Termotécnica; e empresas que reciclam os resíduos de isopor, como a Proeco/Santa Luzia e a Termotécnica, ou seja, envolve toda a cadeia produtiva do isopor.

Para garantir o fornecimento constante de matéria prima, o projeto conta com parceiros empresas/fontes geradoras fornecedoras de resíduos de isopor, como os segmentos de mercado varejista, incluindo Carrefour, Grupo Pão de Açúcar/bandeira Extra e Wal Mart; lojas de departamento, como Magazine Luiza e Casas Bahia; grandes laboratórios, como Roche e distribuidoras; cooperativas de coleta seletiva; a Brasbar, empresa fabricante de artefatos de isopor; e em 2009, o Esporte Clube Pinheiros e a Renault do Brasil/unidade Curitiba.

Por questões de logística, o Repensar atua principalmente nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, onde as plantas industriais dos recicladores se encontram. A Proeco/Santa Luzia situa-se respectivamente na região de Campinas (SP) e em Braço do Norte (SC). A Termotecnica, outro reciclador associado à Plastivida, situa-se em Sumaré e Indaiatuba (SP) e Joinville (SC). A Termotecnica tem intenção, neste ano, de abrir operação em Recife (PE) e Rio de Janeiro.

Em 2007, o Projeto Repensar coletou em suas fontes geradoras/parceiros e destinou à reciclagem, 32 toneladas de resíduos pós consumo. Em 2008, foram 113 toneladas, transformados em réguas, esquadros, brinquedos, rodapés e perfis para obra civil, molduras para quadros e solados plásticos para calçados.

Em 2009 foi ampliada a quantidade de resíduos pós consumo coletado por meio da captação de novos parceiros, chegando a aproximadamente 170 toneladas no ano.

O maior ganho vai para o meio ambiente, que está saturado pelo descarte de resíduos de modo geral. Com a volta do isopor ao sistema produtivo gera-se renda e ganha também a sociedade, com produtos reciclados mais econômicos do que os confeccionados com matéria prima virgem.

"Acredito que o Brasil seja um dos países que mais reciclam isopor (um dos poucos), visto que os demais, principalmente os desenvolvidos, incineram o material, gerando energia térmica e elétrica", afirma Geraldo Pires, que é coordenador dos projetos socioambientais da Plastivida.

Ele explica que pesquisa, realizada em maio de 2007, pela Plastivida, revelou que 90% da nossa sociedade não sabe que isopor é plástico 100% reciclável.

" Aproximadamente 21% de tudo que é produzido volta a ser matéria prima, percentual superior ao da União Europeia, que é de 17 a 18%", revela.

Fique por dentro
Conheça o material

O poliestireno expandido e extrudado (EPS e XPS), mais conhecido no Brasil pela marca isopor, é muito usado pela capacidade de isolamento termoacústico; resistência mecânica à dilatação e compressão; leveza e facilidade de manuseio; por não contaminar o solo, a água e o ar; não apodrecer e não mofar; ser atóxico e inodoro e por possui grande estabilidade diante de outros materiais. Assim como os demais plásticos, é 100% reciclável, podendo esta ser mecânica, ao ser transformado em matéria prima para a fabricação de novos produtos.

Carretéis para linhas e fios também já são produzidos, no Brasil, a partir da reciclagem do isopor


Maristela Crispim
Repórter

quarta-feira, 3 de março de 2010

Vamos reciclar nossas ideias? Reduza, recicle e reutilize as sacolinhas plásticas!

VAMOS RECICLAR NOSSAS IDEIAS SOBRE O LIXO?
Cada pessoa, dependendo do poder aquisitivo, gera entre 500 gr. a 1 kg. de lixo por dia.
Imagine o que isto representa somente na cidade do Rio de Janeiro, com uma população que beira os 8 milhões de habitantes (em 2004, pelo censo do IBGE, eram 6 milhões ).
Isto significa que cerca de 8 mil toneladas de lixo por dia são despejadas no aterro sanitário, sendo 40% constituídas de embalagens e produtos recicláveis (plástico, vidro, alumínio, ferro, papel, embalagem longa vida, papelão, jornais, revistas).
Considerando-se que estes materiais podem retornar ao seu ciclo de vida através da reciclagem, transformando-se em novos produtos, pode-se calcular quanto dinheiro é desperdiçado quando se mistura o lixo reciclável com o lixo comum!
A coleta seletiva é a única solução para minimizar este problema e está ao alcance de cada cidadão responsável.
Tudo começa com um simples gesto - SEPARAR cada tipo de lixo em lixeiras diferentes.
O lixo comum (restos de comida, resíduos não recicláveis) irá para o caminhão da Prefeitura.
Os resíduos recicláveis serão encaminhados às cooperativas ou empresas sucateiras e dali seguirão para o seu destino ecologicamente correto: as usinas de reciclagem.
A coleta seletiva de lixo só tem vantagens e nenhuma desvantagem:
*Redução do material enterrado ou jogado a céu aberto, evitando-se a poluição do ar, do solo e da água;
*Redução de depósito de lixo em lugares clandestinos;
*Redução da extração de recursos naturais, pois muitos deles não são renováveis, como o petróleo;
* Redução do consumo de água e energia na produção;
*Geração de renda através da inclusão social e na comercialização dos materiais recicláveis.

Blog Reviverde

Quer saber como Reduzir, Reciclar e Reutilizar suas sacolas plásticas? Confira dicas acessando: http://www.reviverde.org.br
 


segunda-feira, 1 de março de 2010

Camisetas da seleção brasileira na Copa 2010 serão de PET reciclado

 

O novo material e a nova técnica de costura proporcionarão uma redução de 15% no peso total da camisa da seleção brasileira em relação à versão anterior. Imagem: Divulgação

A Nike está confeccionando as peças com garrafas PET retiradas de aterros no Japão e na Tailândia

The Guardian

Londres - Quando Kaká e Ronaldinho pisarem no gramado para jogar a Copa do Mundo da África do Sul, em junho, poucos de seus milhões de fãs notarão que suas camisetas amarelas são feitas de velhas garrafas PET.
Mas os penta-campeões do Brasil, juntamente com os jogadores de Portugal e da Holanda, estarão vestidos com camisetas feitas em polyester reciclado, na tentativa de fazer do torneio um evento um pouco mais “verde”. As camisetas, feitas pela Nike, também serão usadas nas semi-finais por times como Estados Unidos, Coréia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Sérvia e Eslovênia. A matéria foi publicada pelo jornal britânico The Guardian.

Os fãs que torcerão por seus países podem comprar kits das camisetas 100% recicladas antes mesmo do campeonato começar, a partir de 1º de maio. Elas custarão £ 50, o mesmo preço das não-recicladas.
São necessárias oito garrafas de plástico para fazer uma camiseta. Elas são extraídas de aterros Japoneses e Tailandeses e derretidas antes de serem processadas na fábrica. A Nike diz que o processo economiza em 30% o uso de energia se comparado ao que é  necessário para fazer polyester de material novo.
A marca esportiva não é a primeira a fazer roupas de plástico velho. A Sainsbury's já vendeu saias, calças e camisetas feitas de sacolas plásticas recicladas sob a marca Tu. A M&S e a BHS começaram a estocar uniformes escolares feitos de polyester reciclado em 2007. Marcas de roupas como a Howies e a Patagonia também venderam vestuário de plástico reciclado durante anos.
Os kits foram desenhados para deixar os jogadores secos e confortáveis durante a Copa.
A iniciativa foi bem recebida pela indústria fashion “verde”. Uma porta voz do Fórum de Moda Ética, uma instituição industrial que promove a sustentabilidade, disse que as camisetas recicladas são “definitivamente um passo na direção correta”. Ela acrescentou que a Nike está dando largos passos nos anos recentes para melhorar sua performance no que tange aos direitos dos trabalhadores.
Nina Stevenson, do Centro de Moda Sustentável do London College, disse que o material utilizado nas camisetas é realmente uma escolha “verde” feita pela Nike. “Usar PET reciclado é uma inovação reconhecida com benefícios ambientais reais. Ao usar recursos já existentes, a Nike está dando apoio a um design que não compromete o balanço ecológico”, disse Stevenson.
Em uma entrevista recente, a vice-presidente de negócios sustentáveis e inovação da Nike, Hannah Jones, disse que iniciativas “verdes” como esta fazem sentido para os negócios da companhia. “O elo entre sustentabilidade e a Nike como uma companhia em crescimento nunca esteve tão claro e há seguramente um interesse real em fazer da Nike uma companhia mais sustentável”, disse ela.

"Reduza, Recicle e Reutilize suas sacolinhas plásticas e ajude o nosso planeta".

Embalagens podem se transformar em madeira de plástico

MARTA MOREIRA - Editoria Variedades - 01/03/10 - 06h23
As embalagens plásticas utilizadas para xampus, detergentes e outros produtos, podem ser reaproveitadas, transformando-se em madeira de plástico. O processo é bem simples, começando por triturar o plástico, lavar, derreter em alta temperatura, extrujar e passar para uma fôrma em banho gelado. No Brasil já existem algumas fábricas dessa madeira, pouco conhecida por nós.
As vantagens são inúmeras. Sua maior característica é a resistência. Basta saber que a Cia Vale do Rio Doce utiliza, para os dormentes da estrada de ferro, madeira de plástico reciclado. Outra vantagem é que ela não é corroída por insetos, dura centenas de anos, é bonita e substitui muito bem a madeira.  É uma excelente solução para o fim dos desmatamentos.
Nota da Redação: O Barbacena Online se preocupa com o meio ambiente. É preciso pensar num mundo sustentável para que as gerações futuras não sofram as consequências. Os recursos naturais são finitos. Comece com atitudes simples, reciclando o lixo doméstico. Faça a sua parte!

Marta Moreira é professora de música, pesquisadora de ecologia, sustentabilidade, bioconstrução, energias renováveis, reciclagem, e outros assuntos afins. Já fez cursos de Permacultura no Instituto de Permacultura do Espírito Santo (IPES), curso de Bioconstrução no Instituto de Permacultura do Cerrado (IPEC - ECOCENTRO), Práticas ecológicas:  construção de um aquecedor solar de placas de PVC, construção de muros de contenção em SUPERADOBE, móveis feitos com garrafas PET, tinta de terra, papel marche, curso de bambu, e outros.Contato:  marta-moreira@ig.com.br

NÃO ESQUEÇA: "Reduza, recicle e reutilize as sacolinhas plásticas"