De nada adianta o uso de sacolas biodegradáveis se no Brasil não há nenhuma usina de compostagem. A opinião é do presidente da Plastivida - Instituto Socio-Ambiental dos Plásticos, Miguel Bahiense.
Para ele, o caminho para a preservação ambiental é a reciclagem, não a proibição das sacolas comuns. "É preciso coleta seletiva e informação adequadas", diz.
Hoje, a principal forma de reutilizar as sacolas é para o descarte do lixo. Nada menos que 87% das embalagens têm esse destino. No entanto, somente 0,2% do lixo em aterros sanitários brasileiros são de sacolinhas plásticas.
"Banidas as embalagens, onde a população vai descartar o lixo? Essa medida só induz o consumidor a um gasto a mais para a compra de outro produto da mesma natureza, que são as sacolas de lixo", aponta.
Para ele, o caminho para a preservação ambiental é a reciclagem, não a proibição das sacolas comuns. "É preciso coleta seletiva e informação adequadas", diz.
Hoje, a principal forma de reutilizar as sacolas é para o descarte do lixo. Nada menos que 87% das embalagens têm esse destino. No entanto, somente 0,2% do lixo em aterros sanitários brasileiros são de sacolinhas plásticas.
"Banidas as embalagens, onde a população vai descartar o lixo? Essa medida só induz o consumidor a um gasto a mais para a compra de outro produto da mesma natureza, que são as sacolas de lixo", aponta.
Trecho da matéria publicada em "A Gazeta Online", ontem, 3/10/2012.
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