As sacolas plásticas contribuem com a saúde pública, evitando que o lixo fique espalhado pelos locais onde é depositado. Esse aspecto é evidenciado por diversas Secretarias da Saúde, que recomendam a sua utilização a fim de evitar que os resíduos urbanos fiquem expostos ao ar livre e atraiam insetos e outros animais que transmitem doenças.
Esse potencial de contenção de contaminação pelo lixo das sacolinhas plásticas fica ainda mais evidente nesta época do ano, quando as chuvas de verão atenuam o calor e invariavelmente causam inundações em diversas cidades, independente de seu tamanho.
Porém, é fundamental que as sacolas com o lixo sejam dispostas de forma adequada na rua, para que, em casos de chuva, não sejam carregadas pelas enxurradas e terminem entupindo bueiros, fato que contribui com os alagamentos. O lixo deve ser colocado na rua em horários próximos aos da coleta e disposto em lixeiras ou suportes suspensos.
Depois de 21 anos de tramitação, a Política Nacional de Resíduos Sólidos entrou em vigor em 1º de janeiro e intensificará as ações de educação ambiental para melhorar as condições ambientais brasileiras. Para isso, conta com diversas normatizações, entre elas a responsabilidade compartilhada entre governo, indústria e cidadãos na gestão do lixo.
A nova política impõe multa de R$ 50 a R$ 500 para moradores de cidades que possuam um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e que não separarem o lixo, que deve ser coletado separadamente pelas prefeituras. Neste ponto, as sacolinhas plásticas apresentam-se como grandes aliadas da população, pois podem ser reaproveitadas para o acondicionamento do lixo orgânico, como já é costume para a maioria da população.
Muito bom esse saite
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