O que uma pequena parcela da população sabia e praticava, chegou ao conhecimento de todas as classes sociais: é preciso praticar os 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) para combater o aquecimento global e tornar o planeta sustentável.
Você pode ajudar o planeta reduzindo o uso e reutilizando as sacolinhas plásticas. Confira a seguir a matéria sobre o isopor (plástico e 100% reciclável), material que não contamina o meio ambiente e pode ser reaproveitado, assim como as sacolas plásticas, publicada na Revista IN, N° 219 e também, no site: http://www.revistainonline.com.br/
Você sabe o que é o poliestireno expandido? Esse plástico é muito utilizado no dia a dia dos brasileiros e é popularmente conhecido pela marca Isopor. Em um primeiro momento, parece que esse material não pode ser reaproveitado, mas se engana quem pensa dessa maneira.
“Assim como os demais plásticos, o Isopor é 100% reciclável. O processo pode se dar de três maneiras: mecânica: quando é transformado em matéria-prima para a fabricação de novos produtos. É possível reaproveitar os resíduos em molduras para quadros, rodapés para obras civis, solados plásticos para calçados, materiais escolares como réguas e outros. A re-ciclagem energética, que comercialmente ainda não existe no Brasil, mas é bastante difundida nos EUA, União Europeia e Japão, consiste na recuperação e geração de energia, através da queima de resíduos inservíveis como lixo orgânico e outros, devido ao seu alto poder calorífico; e a química, para obtenção de óleo e gases”, explica o coordenador do Projeto Repensar, Geraldo Luis de Lorena Pires.
A iniciativa teve início em a-gosto de 2006 e visa divulgar o reaproveitamento do Isopor e as vantagens que o produto oferece. “Todos os plásticos são importantes para a vida moderna, porém o Isopor possui características que o tornam imbatível: acentuada capacidade de isolação termoacústica; resistência mecânica a dilatação e compressão; é de fácil manuseio, não contamina o solo, a água e o ar; não apodrece e não mofa; é atóxico e inodoro; além de possuir grande estabilidade diante de outros materiais”, conta Pires.
Para obter mais informações, acesse: www.plastivida.org.br.
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