Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Afinal, elas não andam sozinhas, né? Pratique! Dê o exemplo! O planeta agradece!
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Sacolas plásticas podem voltar a ser distribuídas de graça
As sacolas plásticas podem voltar a ser distribuídas gratuitamente nos supermercados e demais varejistas de Belo Horizonte, graças a um projeto de lei estadual aprovado nesta quarta (18/12) em segundo turno na Assembleia Legislativa. O substitutivo nº 2 do Projeto de Lei (PL) 1.023/11 obriga a distribuição gratuita de sacolas biodegradáveis ou oxibiodegradáveis. Para virar lei, falta a sanção do governador Antonio Anastasia.
Caso o projeto seja sancionado, a regra estadual se sobrepõe às legislações municipais que regulam o mesmo assunto e são conflitantes. Em Belo Horizonte, por exemplo, a venda de sacolas está proibida e a distribuição gratuita ao consumidor é facultativa.
O advogado Bruno Burgarelli, da comissão de defesa do consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG), explica ainda que a lei municipal pode ser mais restritiva do que a estadual, mas nunca contraditória. Isso significa que Belo Horizonte pode continuar, por exemplo, exigindo o uso apenas de material biodegradável compostável, mas essas sacolas terão que ser entregues gratuitamente.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Embale seu lixo com sacolas plásticas
Guarde as sacolas plásticas para usá-las para recolher o lixo de banheiros, cozinha e escritório. Embalar o lixo em plástico é uma recomendação dos órgãos de saúde para que se evitem contaminações. Lembre-se de colocar seu lixo para fora pouco tempo antes do lixeiro passar para evitar que o saco rasgue. Fazendo sua parte você contribui para uma cidade mais limpa!
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Jogo ensina a reciclagem de plástico
Cuidar do meio ambiente brincando. Esta é a diretriz do Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do RS (Sinplast) ao lançar ontem na TecnoPuc, na Capital, o jogo Recycle Game, por meio do Programa Sustenplast — RS Plástico com Inteligência. O jogo, uma criação da empresa gaúcha Rockhead Games. que integra o programa Raiar da TecnoPuc, foi desenvolvido para ensinar as crianças a reciclar objetos de plástico.
"O programa surgiu da desinformação do público sobre o plástico, que sempre foi considerado o vilão da poluição urbana e dos aterros sanitários. Tínhamos que mudar essa imagem porque ele é 100% reciclável. Nosso foco é a educação, pois as crianças são as formadoras de opinião", afirmou o 1- vice-presidente do Sinplast, Júlio Roedel.
O criador do jogo e CEO da Rockhead, Christian Lykawka, informou que ele pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Google Play (android) e App Store (iPhone). "Misturar jogo e educação me incentivou. É interessante porque leva as crianças a fazerem a coisa certa", disse.
CORREIO DO POVO - GERAL - PORTO ALEGRE - RS - 09/10/2013 - Pág. 14
Baixe o jogo para seu Iphone ou Android:
"O programa surgiu da desinformação do público sobre o plástico, que sempre foi considerado o vilão da poluição urbana e dos aterros sanitários. Tínhamos que mudar essa imagem porque ele é 100% reciclável. Nosso foco é a educação, pois as crianças são as formadoras de opinião", afirmou o 1- vice-presidente do Sinplast, Júlio Roedel.
O criador do jogo e CEO da Rockhead, Christian Lykawka, informou que ele pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Google Play (android) e App Store (iPhone). "Misturar jogo e educação me incentivou. É interessante porque leva as crianças a fazerem a coisa certa", disse.
CORREIO DO POVO - GERAL - PORTO ALEGRE - RS - 09/10/2013 - Pág. 14
Baixe o jogo para seu Iphone ou Android:
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Lixo no bolso
Sobram razões para o poder público combater o hábito de jogar lixo nas ruas. Não só porque uma cidade suja torna-se um lugar desagradável para moradores e visitantes, mas também porque os dejetos entopem bueiros, agravam os efeitos das enchentes e favorecem a proliferação de ratos e insetos, que são vetores de doenças.
Nem todos estão de acordo, todavia, quanto aos melhores meios para alcançar esse fim.
De um ponto de vista pragmático, a melhor maneira de patrocinar uma mudança comportamental é transformar em infração administrativa, passível de multa, o costume que se quer inibir. O bolso, como diz o senso comum, é o órgão mais sensível do cidadão.
Pela velocidade com que tende a produzir efeitos, essa estratégia é a favorita dos políticos. Foi o caminho escolhido pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), que acaba de lançar sua campanha de limpeza. A partir de agora, jogar lixo nas ruas cariocas pode render multas de até R$ 3.000.
O problema é que os resultados muitas vezes são efêmeros. Embora haja exceções --como a Lei Cidade Limpa, implantada em São Paulo pelo ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), ou a obrigatoriedade do cinto de segurança--, o mais comum é que o comportamento virtuoso ande em estreita correlação com a fiscalização.
Como não dá para manter por longos períodos um exército de fiscais comprometidos com uma única causa, muitos advogam pela busca de genuína mudança de mentalidade. Nesse caso, para que o novo comportamento perdure, seria preciso convencer o cidadão de que a meta estabelecida é racional e serve a seus interesses.
Na ausência da punição, o indivíduo sem dúvida agiria movido por princípios éticos. Evidente, porém, que essa mudança de mentalidade é algo muito mais fácil de desejar do que de promover.
O ideal é que as pessoas sigam normas por reconhecer-lhes a justeza, mas é inegável que, na prática, muitos refutam esse tipo de raciocínio. Para estes, a única opção é a multa --mas o valor mínimo no caso carioca, de R$ 157, é excessivo. E, mesmo para os demais, a sanção administrativa pode funcionar como um marco zero da transformação comportamental.
Ações educativas têm papel relevante a cumprir e, num país conhecido pelo desprezo sistemático a normas legais, manter a fiscalização é primordial. Sem isso, o programa Lixo Zero poderá não passar de simples operação de marketing.
Editorial Folha de S. Paulo - 22/08/2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Bom exemplo sustentável para o Brasil
Antônio Cesa Longo
As sacolas plásticas nunca estiveram em tal evidência como agora. Recentemente, alguns legislativos e executivos tentaram extingui-las, em nosso entendimento de forma prematura, dos supermercados. Trata-se de um debate longo, promissor e indispensável, mas que está apenas começando. Onde este debate ocorre, fica claro que as sacolas não são “vilãs” do meio ambiente.
O Paraná, por exemplo, estabeleceu, há cerca de quatro anos, que o varejo distribuísse aos consumidores exclusivamente sacolas de material oxibiodegradável, à época apontado como a solução. Atualmente, pesquisas comprovam que este material é mais prejudicial ao ecossistema do que as sacolas tradicionais, devido à ação química da substância adicionada ao plástico para acelerar sua decomposição. Entendemos, pelo estágio inicial do debate no Brasil, que as tentativas de adoção de medidas extremas de banir as sacolas por alguns Estados podem se revelar uma repetição deste equívoco, e não podemos manter os consumidores na iminência de pagar esta conta. E ainda prejudicar o meio ambiente.
Os supermercados gaúchos gastam R$ 190 milhões por ano com a aquisição de 1,5 bilhão de sacolas plásticas. O varejo seria, portanto, o maior beneficiado com a proibição da distribuição deste material. A melhor solução, no entanto, será aquela que favorecer a todos os segmentos da nossa sociedade. Se as sacolas plásticas forem proibidas nos supermercados, cada família gaúcha será onerada, em média, em R$ 15 mensais com a compra de embalagens para destinar seu lixo. Isto é: atualmente, se abolirmos as sacolas de plástico dos supermercados, estaremos, na prática, apenas trocando a cor dos nossos sacos de lixo, de branco para azul ou preto.
Além disso, não há alternativas consistentes para substituir as sacolas plásticas. Econômicas, duráveis, resistentes, práticas, higiênicas e inertes, são reutilizáveis e 100% recicláveis. Para tornar ainda mais complexo o debate, a Agência Britânica de Meio Ambiente divulgou, há cerca de dois anos, estudo que comprova que, para “empatar” com a sacola plástica em termos de sustentabilidade, um saco de algodão precisa ser utilizado 131 vezes sem ser lavado, em função dos danos causados à natureza em seu processo produtivo. Se não lavarmos o saco de algodão teremos muita contaminação e se lavarmos o impacto ambiental será significativo.
As sacolas plásticas tradicionais não poluem quimicamente o solo. Só trarão malefícios se descartadas equivocadamente. Elas possuem o mesmo poder calorífico do diesel e não aproveitar este potencial é desperdiçar energia. E é exatamente neste ponto que entra a participação do poder público: entendemos que é papel do governo, acima de qualquer outra esfera da sociedade, criar soluções para este problema. Mais que ampliar a coleta seletiva a toda a população, é imperativo, também, que se incentivem as cooperativas de catadores e criem-se usinas de reciclagem. Se aplicássemos aos sacos plásticos a mesma destinação das latinhas de bebidas, por exemplo, o problema estaria resolvido. O Brasil recicla 22% dos plásticos. Além disso, embalar o lixo em plástico é uma recomendação dos órgãos de saúde para que se evitem contaminações. Os supermercados gaúchos vão apoiar e aderir a qualquer alternativa que seja comprovadamente eficaz na redução do impacto ambiental e que mantenha a praticidade para a população.
Em parceria com a Fecomércio/RS e com o Ministério Público do Rio Grande do Sul, a Agas deflagrou, em solo gaúcho, no ano passado, a campanha de conscientização “Sacola bem utilizada ajuda o meio ambiente” e desde então os supermercados estampam este selo nos saquinhos para lembrar o consumidor, no ato da compra, de sua responsabilidade ambiental ao abastecer sua sacola. Aliados a esta campanha, a regulamentação da qualidade das sacolas plásticas distribuídas – através de lei estadual já em vigor no RS –, o treinamento de empacotadores pelo varejo e uma maior conscientização dos consumidores gaúchos culminou em uma redução de 19% no uso de sacolas plásticas no segundo semestre do ano passado, em nosso Estado, na comparação com o mesmo período de 2011.
Ainda entendemos que é pouco, e que o consumo das sacolas plásticas pode ser mais reduzido. Nossos estudos mostram que 65% das sacolas plásticas saem dos caixas sem ter sua capacidade total utilizada, e que 13% dos gaúchos levam sacolas extras para outras utilizações em casa. A solução pode começar, portanto, pelas nossas casas.
[Antônio Cesa Longo é economista e presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS)]
Artigo publicado no jornal DCI .
Artigo publicado no jornal DCI .
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Ações dinâmicas e reais sobre reciclagem de produtos de plásticos apresentadas na Feiplastic 2013
Entre 20 e 24 de maio, foi realizado na cidade
de São Paulo um importante evento para o setor do plástico, a Feiplastic que
reuniu as principais organizações compõem o setor do plástico, desde produtos
básicos e matérias primas até serviços e projetos técnicos. A feira
proporcionou geração de network e lançamentos de tendências referentes ao
setor.
Durante o evento, a Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, juntamente com o Instituto do PVC e o INP (Instituto Nacional do Plástico), coordenou a Operação Reciclar. Com a colaboração de diversos participantes da Feiplastic que doaram resíduos plásticos, a entidade mostrou todo o processo de reciclagem e transformação desses resíduos em novos produtos.Além da Operação Reciclar, as entidades também promoveram a reciclagem das credenciais da feira e de cartões de crédito vencidos, produtos feitos de PVC. Esses materiais foram coletados e transformados em novos produtos como capas de caderno, brindes, porta-copos, cartões de visita e pisos que estavam expostos no estande. Esse trabalho é uma mostra do programa de Reciclagem de Cartões, parceria do Instituto do PVC e da R.S. de Paula, empresa fabricante de cartões.
Outro exemplo muito interessante foi o desfile realizado com as roupas da estilista Consuello Matroni. As roupas eram feitas com diversos tipos de plásticos, desde sacolas plásticas, até tampas de garrafa e embalagens.Essas e outras iniciativas serviram para ressaltar a importância dos plásticos na vida das pessoas e os benefícios da reciclagem. Percebemos que é possível trabalhar a favor do meio ambiente, basta direcionar nossos olhares para soluções e colocar, não só o conceito, mas a prática sustentável em nossas vidas.
Pensando nisso, a Plastivida cada vez mais trabalha pelo uso consciente, reutilização e descarte correto das sacolinhas plásticas e do plástico no geral. Com a conscientização e com pessoas engajadas a lutar por soluções certamente será notado benefícios para o meio ambiente e consequentemente para a sociedade.
Durante o evento, a Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, juntamente com o Instituto do PVC e o INP (Instituto Nacional do Plástico), coordenou a Operação Reciclar. Com a colaboração de diversos participantes da Feiplastic que doaram resíduos plásticos, a entidade mostrou todo o processo de reciclagem e transformação desses resíduos em novos produtos.Além da Operação Reciclar, as entidades também promoveram a reciclagem das credenciais da feira e de cartões de crédito vencidos, produtos feitos de PVC. Esses materiais foram coletados e transformados em novos produtos como capas de caderno, brindes, porta-copos, cartões de visita e pisos que estavam expostos no estande. Esse trabalho é uma mostra do programa de Reciclagem de Cartões, parceria do Instituto do PVC e da R.S. de Paula, empresa fabricante de cartões.
Outro exemplo muito interessante foi o desfile realizado com as roupas da estilista Consuello Matroni. As roupas eram feitas com diversos tipos de plásticos, desde sacolas plásticas, até tampas de garrafa e embalagens.Essas e outras iniciativas serviram para ressaltar a importância dos plásticos na vida das pessoas e os benefícios da reciclagem. Percebemos que é possível trabalhar a favor do meio ambiente, basta direcionar nossos olhares para soluções e colocar, não só o conceito, mas a prática sustentável em nossas vidas.
Pensando nisso, a Plastivida cada vez mais trabalha pelo uso consciente, reutilização e descarte correto das sacolinhas plásticas e do plástico no geral. Com a conscientização e com pessoas engajadas a lutar por soluções certamente será notado benefícios para o meio ambiente e consequentemente para a sociedade.
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